
O presidente interino da Câmara,
Waldir Maranhão (PP-MA), anulou o processo de impeachment da presidente Dilma
Rousseff. Ele considerou nula a sessão da Câmara que votou o afastamento e
determinou que uma nova votação deve ser realizada na Casa. Um ofício já foi
encaminhado ao presidente do Senado, Renan Calheiros, solicitando que o
processo seja devolvido à Câmara. Ele seria votado no plenário do Senado nesta
quarta-feira (11). Maranhão acatou parcialmente um pedido da Advocacia-Geral da
União (AGU). A decisão anulou a sessão da Câmara dos dias 15, 16 e 17 de abril,
quando a Casa votou a admissibilidade do processo de afastamento e determinou
que uma nova sessão seja realizada “no prazo de 5 sessões contados da data
em que o processo for devolvido pelo Senado à Câmara dos Deputados”.
Maranhão argumenta que os partidos políticos não poderiam ter fechado questão
sobre o voto dos parlamentares, pois eles “deveriam votar de acordo com as
suas convicções pessoais e livremente”. Além disso, os deputados não
poderiam anunciar publicamente os seus votos antes da votação e a defesa de
Dilma deveria ter falado por último no momento da votação. O presidente interino
ainda alega que o resultado deveria ter sido formalizado por resolução, como
prevê o Regimento Interno da Câmara. (BN)
Waldir Maranhão (PP-MA), anulou o processo de impeachment da presidente Dilma
Rousseff. Ele considerou nula a sessão da Câmara que votou o afastamento e
determinou que uma nova votação deve ser realizada na Casa. Um ofício já foi
encaminhado ao presidente do Senado, Renan Calheiros, solicitando que o
processo seja devolvido à Câmara. Ele seria votado no plenário do Senado nesta
quarta-feira (11). Maranhão acatou parcialmente um pedido da Advocacia-Geral da
União (AGU). A decisão anulou a sessão da Câmara dos dias 15, 16 e 17 de abril,
quando a Casa votou a admissibilidade do processo de afastamento e determinou
que uma nova sessão seja realizada “no prazo de 5 sessões contados da data
em que o processo for devolvido pelo Senado à Câmara dos Deputados”.
Maranhão argumenta que os partidos políticos não poderiam ter fechado questão
sobre o voto dos parlamentares, pois eles “deveriam votar de acordo com as
suas convicções pessoais e livremente”. Além disso, os deputados não
poderiam anunciar publicamente os seus votos antes da votação e a defesa de
Dilma deveria ter falado por último no momento da votação. O presidente interino
ainda alega que o resultado deveria ter sido formalizado por resolução, como
prevê o Regimento Interno da Câmara. (BN)

1 Comentário
deve alguma coisa , hem presidente interino?
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