O vereador Márcio Fernandes Nunes Pereira (PMDB), da Câmara
Municipal de Poconé, a 104 km de Cuiabá, foi condenado a cumprir 15 dias de
detenção por ter usado o celular e tirado uma foto dentro de uma cabine de
votação durante as eleições de 2014. A decisão, do dia 19 de abril, é da juíza
Kátia Rodrigues Oliveira, da 4ª zona eleitoral. Ele teria tirado uma selfie e
divulgado a fotografia.
Municipal de Poconé, a 104 km de Cuiabá, foi condenado a cumprir 15 dias de
detenção por ter usado o celular e tirado uma foto dentro de uma cabine de
votação durante as eleições de 2014. A decisão, do dia 19 de abril, é da juíza
Kátia Rodrigues Oliveira, da 4ª zona eleitoral. Ele teria tirado uma selfie e
divulgado a fotografia.
De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual
(MPE), as pessoas que trabalhavam na sala onde o vereador votava perceberam que
o flash do aparelho teria disparado enquanto Márcio estava na cabine. O G1 não
conseguiu falar com Márcio, no entanto, o vereador negou em depoimento à
Justiça ter tirado qualquer fotografia. A situação ocorreu em novembro de 2014
na Escola Estadual Caetano de Albuquerque, em Poconé.
(MPE), as pessoas que trabalhavam na sala onde o vereador votava perceberam que
o flash do aparelho teria disparado enquanto Márcio estava na cabine. O G1 não
conseguiu falar com Márcio, no entanto, o vereador negou em depoimento à
Justiça ter tirado qualquer fotografia. A situação ocorreu em novembro de 2014
na Escola Estadual Caetano de Albuquerque, em Poconé.
A presidente da mesa de votação, que estava entre as 10
testemunhas ouvidas ao longo do processo, afirmou à Justiça que alertou o
vereador sobre a proibição de qualquer aparelho eletrônico durante a votação. A
testemunha diz que questionou Márcio sobre a demora em concluir a votação.
Momentos após isso, ela afirma ter visto o disparo de um flash e ter
questionado o vereador sobre isso.
testemunhas ouvidas ao longo do processo, afirmou à Justiça que alertou o
vereador sobre a proibição de qualquer aparelho eletrônico durante a votação. A
testemunha diz que questionou Márcio sobre a demora em concluir a votação.
Momentos após isso, ela afirma ter visto o disparo de um flash e ter
questionado o vereador sobre isso.
Ela ainda contou em depoimento que pediu para que ele
esperasse na sala, no entanto, o vereador recolheu os pertences e saiu do
local. Outras testemunhas afirmaram que ouviram o barulho do flash do celular
do vereador. Márcio declarou que o celular teria tocado enquanto terminava a
votação.
esperasse na sala, no entanto, o vereador recolheu os pertences e saiu do
local. Outras testemunhas afirmaram que ouviram o barulho do flash do celular
do vereador. Márcio declarou que o celular teria tocado enquanto terminava a
votação.
A juíza julgou procedente a denúncia e condenou o vereador a
cumprir 15 dias de detenção em regime aberto pelo crime de tentativa de
violação ao sigilo do voto. (g1)
cumprir 15 dias de detenção em regime aberto pelo crime de tentativa de
violação ao sigilo do voto. (g1)
1 Comentário
Porque não coloca as 50tinhas que foram presas em itambe
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