A proposta de emenda
constitucional (PEC) que fixa um teto para os gastos públicos faz parte de uma
reforma fiscal que incluirá duras medidas adicionais de contenção de despesas
obrigatórias. No rol de ações estão mais limitações no acesso ao abono salarial
e ao seguro-desemprego. Numa das versões da PEC que circulam no Planalto está
até mesmo a extinção do abono (benefício que hoje é concedido a quem trabalha
com carteira assinada e ganha até dois salários mínimos). A reforma da
Previdência Social também entra na lista da reforma fiscal. Interlocutores do
governo afirmam que apenas a fixação do teto para os gastos não é suficiente
para fazer o reequilíbrio das contas públicas no longo prazo. O Ministério da
Fazenda já encaminhou ao Planalto uma proposta de teto que vigore por 20 anos,
sendo que a partir do 9º ano, o governo poderia fazer uma revisão o indexador.
*Informações do O Globo
constitucional (PEC) que fixa um teto para os gastos públicos faz parte de uma
reforma fiscal que incluirá duras medidas adicionais de contenção de despesas
obrigatórias. No rol de ações estão mais limitações no acesso ao abono salarial
e ao seguro-desemprego. Numa das versões da PEC que circulam no Planalto está
até mesmo a extinção do abono (benefício que hoje é concedido a quem trabalha
com carteira assinada e ganha até dois salários mínimos). A reforma da
Previdência Social também entra na lista da reforma fiscal. Interlocutores do
governo afirmam que apenas a fixação do teto para os gastos não é suficiente
para fazer o reequilíbrio das contas públicas no longo prazo. O Ministério da
Fazenda já encaminhou ao Planalto uma proposta de teto que vigore por 20 anos,
sendo que a partir do 9º ano, o governo poderia fazer uma revisão o indexador.
*Informações do O Globo
1 Comentário
Um absurdo isso, eles roubam o Brasil deixa o país no buraco e quem tem que pagar por tudo isso é o pobre do brasileiro que recebe um misero salário.
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