O Diário Oficial da União
publicou nesta segunda-feira (20) portaria do Ministério da Fazenda que
autoriza reajuste nas tarifas de serviços postais e telegráficos dos Correios.
O objetivo é atualizar as tarifas em relação à inflação acumulada no último ano.
Para entrar em vigor, a medida ainda depende de uma portaria do Ministério da
Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
publicou nesta segunda-feira (20) portaria do Ministério da Fazenda que
autoriza reajuste nas tarifas de serviços postais e telegráficos dos Correios.
O objetivo é atualizar as tarifas em relação à inflação acumulada no último ano.
Para entrar em vigor, a medida ainda depende de uma portaria do Ministério da
Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
De acordo com a Empresa
Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), o reajuste médio deve ficar em 10,7%
para serviços nacionais e internacionais. O primeiro porte da carta não
comercial, por exemplo, terá seu valor corrigido de R$ 1,05 para R$ 1,15. No
caso de telegrama nacional redigido pela internet, a nova tarifa é de R$ 7,07
por página. Antes, a tarifa vigente era de R$ 6,39. A tarifa da Carta Social,
destinada aos beneficiários do programa Bolsa Família, permanece inalterada, em
R$ 0,01.
Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), o reajuste médio deve ficar em 10,7%
para serviços nacionais e internacionais. O primeiro porte da carta não
comercial, por exemplo, terá seu valor corrigido de R$ 1,05 para R$ 1,15. No
caso de telegrama nacional redigido pela internet, a nova tarifa é de R$ 7,07
por página. Antes, a tarifa vigente era de R$ 6,39. A tarifa da Carta Social,
destinada aos beneficiários do programa Bolsa Família, permanece inalterada, em
R$ 0,01.
Os Correios informaram ainda que
os serviços são reajustados anualmente com base na recomposição dos custos
repassados à estatal, como aumento dos preços dos combustíveis, contratos de
aluguel, transportes, vigilância, limpeza e salários dos empregados. As novas
tarifas não se aplicam ao segmento de encomendas e marketing direto.
os serviços são reajustados anualmente com base na recomposição dos custos
repassados à estatal, como aumento dos preços dos combustíveis, contratos de
aluguel, transportes, vigilância, limpeza e salários dos empregados. As novas
tarifas não se aplicam ao segmento de encomendas e marketing direto.
As tarifas são atualizadas com
base no Índice de Serviços Postais (ISP), indicador aplicado aos serviços
operados no regime de monopólio pelos Correios. Ele é formado a partir de uma
cesta de índices (INPC, IPCA, IPCA Saúde, IPCA Transportes e IGP-M), ponderada
pela participação dos grupos de despesas da empresa. (Por Agência Brasil)
base no Índice de Serviços Postais (ISP), indicador aplicado aos serviços
operados no regime de monopólio pelos Correios. Ele é formado a partir de uma
cesta de índices (INPC, IPCA, IPCA Saúde, IPCA Transportes e IGP-M), ponderada
pela participação dos grupos de despesas da empresa. (Por Agência Brasil)