A dona de uma distribuidora de
bebidas, Ana Lúcia Pereira Rocha, de 46 anos, e um funcionário, Tiago Soares
dos Santos, 25 anos, foram presos na manhã desta quarta-feira (19) em Luís
Eduardo Magalhães, no oeste baiano, acusados de alterar rótulos de cerveja para
revenda na cidade.
bebidas, Ana Lúcia Pereira Rocha, de 46 anos, e um funcionário, Tiago Soares
dos Santos, 25 anos, foram presos na manhã desta quarta-feira (19) em Luís
Eduardo Magalhães, no oeste baiano, acusados de alterar rótulos de cerveja para
revenda na cidade.
O ajudante estava dirigindo em
alta velocidade em uma moto sem placa e acabou sendo seguido por policiais
militares até um depósito. No local, a polícia descobriu que os rótulos de
cervejas da marca Glacial eram trocados por outros da Skol e da Brahma. As
tampas das garrafas também eram trocadas – duas máquinas que destampavam e
tampavam foram apreendidas no local.
alta velocidade em uma moto sem placa e acabou sendo seguido por policiais
militares até um depósito. No local, a polícia descobriu que os rótulos de
cervejas da marca Glacial eram trocados por outros da Skol e da Brahma. As
tampas das garrafas também eram trocadas – duas máquinas que destampavam e
tampavam foram apreendidas no local.
Segundo o delegado Leonardo de
Almeida Mendes Junior, titular da delegacia da cidade, a intenção era
superfaturar o produto no momento da venda. “Eles colocavam rótulos de
cervejas mais procuradas, muitas vezes mais caras, e revendiam, quando na
verdade se tratava de outra (marca)”. A polícia ainda vai investigar se
havia adulteração na própria bebida.
Almeida Mendes Junior, titular da delegacia da cidade, a intenção era
superfaturar o produto no momento da venda. “Eles colocavam rótulos de
cervejas mais procuradas, muitas vezes mais caras, e revendiam, quando na
verdade se tratava de outra (marca)”. A polícia ainda vai investigar se
havia adulteração na própria bebida.
O delegado diz ainda que a
empresária era investigada há pelo menos seis meses, mas a polícia ainda não
havia chegado ao local onde a adulteração acontecia. A estimativa é de que a
empresária teria lucrado R$ 10 mil por semana com o esquema.
empresária era investigada há pelo menos seis meses, mas a polícia ainda não
havia chegado ao local onde a adulteração acontecia. A estimativa é de que a
empresária teria lucrado R$ 10 mil por semana com o esquema.
Os dois suspeitos seguem na
delegacia da cidade. Também foram encaminhados para unidade a moto apreendida,
além de 200 caixas de cerveja, as duas máquinas de retirada de tampa, várias
tampas e rótulos de bebidas e 100 maços de cigarros. (Correio)
delegacia da cidade. Também foram encaminhados para unidade a moto apreendida,
além de 200 caixas de cerveja, as duas máquinas de retirada de tampa, várias
tampas e rótulos de bebidas e 100 maços de cigarros. (Correio)