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Estreia: Filme “Rondesp – Tropa de Elite da Bahia” aborda caçada da PM da BA a traficante do RJ

Por Reginaldo Spínola
Após três anos para ficar pronto,
o filme “Rondesp – Tropa de Elite da Bahia” estreia nesta
quinta-feira (20), nos cinemas de Salvador. Inspirado em uma guarnição das
Rondas Especiais da Polícia Militar (Rondesp), a obra, que tem 1h25 de duração,
é de autoria do cineasta baiano Mario Sérgio Santana, conhecido como Dragão
Marinho. Além de escrever e dirigir o filme, Marinho atua como Sargento Lopes,
o personagem principal do filme.
A pré-estreia da obra ocorreu
nesta terça-feira (18), no cinema UCI ORIENT Shopping da Bahia. “Rondesp –
Tropa de Elite da Bahia” é o 9º filme dirigido por Marinho e contou com a
participação de 124 pessoas, sendo 108 atores e figurantes, a maior parte deles
voluntários.
Conforme Marinho, o filme custou
R$ 70 mil para ser feito. “Reuni os atores que já tinham participado de
outros filmes comigo, atores que fizeram propagandas na televisão. Algumas
pessoas me procuraram”, disse.
Segundo o diretor, o longa
metragem é uma ficção policial na qual retrata a história de uma guarnição da
Rondesp que enfrenta e persegue um traficante do Rio de Janeiro, que foi para a
Bahia após a tomada da Vila Cruzeiro. Em 2010, a localidade carioca foi alvo de
uma operação que contou com policiais militares, civis e fuzileiros navais,
para desarticular a ação de facções criminosas no local e implantar uma das
Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
As cenas do filme baiano foram
gravadas em pontos turísticos de Salvador, como Pelourinho, Farol da Barra,
Praça Castro Alves, além de cidades da região metropolitana e interior da
Bahia.
“Resolvi fazer um filme de
uma das polícias da Bahia que é especializada e atuante. O filme é uma ficção
dento da realidade do estado, de Salvador principalmente, mas é uma ficção. É
diferente do “Tropa de Elite” do Rio. O filme não aborda questões de
corrupção, por exemplo. É uma ficção, um filme de herói. O nome é parecido, o
filme não é. O público vai assistir uma coisa nova”, explicou Marinho.
O cineasta também explicou o
porquê da produção do filme ter durado três anos. “A gente fazia a pré
produção da cena e depois filmava, por isso que o filme demorou para ficar
pronto. Começamos em 2013, finalizamos as filmagens em novembro de 2015. Depois
disso, partimos para finalização, como edição, trilha sonora, essas
coisas”, contou.
O G1 entrou em contato com a
assessoria da Polícia Militar e da Secretaria de Segurança Pública do Estado da
Bahia, que informaram que não iriam se posicionar sobre o filme. (G1)

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