
Um pastor de uma igreja
evangélica foi preso na tarde desta quinta-feira (13) suspeito de estuprar uma
criança de 5 anos em Montes Claros, no Norte de Minas. A Polícia Civil diz que
ele dava aulas de inglês na sede da própria igreja, no Bairro Roxo Verde, onde
os abusos aconteceram.
evangélica foi preso na tarde desta quinta-feira (13) suspeito de estuprar uma
criança de 5 anos em Montes Claros, no Norte de Minas. A Polícia Civil diz que
ele dava aulas de inglês na sede da própria igreja, no Bairro Roxo Verde, onde
os abusos aconteceram.
O inquérito foi instaurado no dia
seis de setembro deste ano, após os pais denunciarem o caso à Polícia Civil.
Eles relataram que desconfiaram do caso quando a criança se mostrava resistente
em frequentar as aulas na igreja. “Ela dizia que não queria ir porque o Tio
João fazia bobagem com ela”, diz um investigador.
seis de setembro deste ano, após os pais denunciarem o caso à Polícia Civil.
Eles relataram que desconfiaram do caso quando a criança se mostrava resistente
em frequentar as aulas na igreja. “Ela dizia que não queria ir porque o Tio
João fazia bobagem com ela”, diz um investigador.
João da Silva era o segundo
pastor da instituição religiosa e foi expulso após confessar a prática ao
pastor responsável pela igreja. Por telefone ele confessou também para o pai da
vítima, de acordo com os investigadores.
pastor da instituição religiosa e foi expulso após confessar a prática ao
pastor responsável pela igreja. Por telefone ele confessou também para o pai da
vítima, de acordo com os investigadores.
A prisão temporária foi pedida
após o investigado informar endereço errado para a polícia. Ele foi preso na
casa de uma irmã. O advogado do suspeito, Pedro Barnabé Carlos, diz que não
concorda com a prisão do cliente, pois não existem elementos que comprovem o
crime. “Não concordo porque ele esteve sempre na cidade, conforme foi
reivindicado pela própria delegada. Ela solicitou que se ele fosse sair da
cidade, avisasse, mas não foi impedido de transitar”, explica.
após o investigado informar endereço errado para a polícia. Ele foi preso na
casa de uma irmã. O advogado do suspeito, Pedro Barnabé Carlos, diz que não
concorda com a prisão do cliente, pois não existem elementos que comprovem o
crime. “Não concordo porque ele esteve sempre na cidade, conforme foi
reivindicado pela própria delegada. Ela solicitou que se ele fosse sair da
cidade, avisasse, mas não foi impedido de transitar”, explica.
A Polícia Civil marcou uma
entrevista coletiva para a manhã desta sexta-feira (13) para dar detalhes sobre
a prisão. (G1)
entrevista coletiva para a manhã desta sexta-feira (13) para dar detalhes sobre
a prisão. (G1)
