A falta de vagas no sistema
carcerário do Rio Grande do Sul tem feito com que suspeitos detidos pela
polícia sejam mantidos por dias dentro de viaturas da Brigada Militar. A
situação tem se repetido nos últimos meses, e prejudica o trabalho da polícia
ostensiva.
carcerário do Rio Grande do Sul tem feito com que suspeitos detidos pela
polícia sejam mantidos por dias dentro de viaturas da Brigada Militar. A
situação tem se repetido nos últimos meses, e prejudica o trabalho da polícia
ostensiva.
Na madrugada desta sexta-feira
(21), quatro viaturas estavam estacionadas em frente da 3ª Delegacia de Pronto
Atendimento (DPPA), na Zona Norte de Porto Alegre. Uma delas mantém um preso
desde a noite de quarta-feira (19). Outra, desde às 14h de quinta-feira (20).
Duas chegaram mais tarde, por volta das 18h de quinta.
(21), quatro viaturas estavam estacionadas em frente da 3ª Delegacia de Pronto
Atendimento (DPPA), na Zona Norte de Porto Alegre. Uma delas mantém um preso
desde a noite de quarta-feira (19). Outra, desde às 14h de quinta-feira (20).
Duas chegaram mais tarde, por volta das 18h de quinta.
A Superintendência de Serviços
Penitenciários (Susepe) informa que os presos que aguardam vagas só poderão ser
encaminhados para o sistema prisional após detentos deixarem os presídios.
Penitenciários (Susepe) informa que os presos que aguardam vagas só poderão ser
encaminhados para o sistema prisional após detentos deixarem os presídios.
O preso na quarta foi detido em
flagrante, e está sob a custódia da Brigada Militar até o surgimento de uma
vaga em algum presídio para onde ele possa ser levado. Dentro da 3ª DPPA,
outros dez homens também aguardam vagas no sistema prisional. Os policiais
militares afirmam que fazem revezamento para manter os presos nas viaturas.
flagrante, e está sob a custódia da Brigada Militar até o surgimento de uma
vaga em algum presídio para onde ele possa ser levado. Dentro da 3ª DPPA,
outros dez homens também aguardam vagas no sistema prisional. Os policiais
militares afirmam que fazem revezamento para manter os presos nas viaturas.
“Estamos fazendo revezamento
entre as guarnições para não permanecer policial aqui por muito tempo. Em torno
de seis horas fica cada guarnição aqui”, diz o sargento Frederico Verner
Augustin, da Brigada Militar. “Complicado. O policiamento na rua fica defasado
por causa dessa situação”, completa.
entre as guarnições para não permanecer policial aqui por muito tempo. Em torno
de seis horas fica cada guarnição aqui”, diz o sargento Frederico Verner
Augustin, da Brigada Militar. “Complicado. O policiamento na rua fica defasado
por causa dessa situação”, completa.
Nas celas das delegacias,
conforme a Divisão Judiciária de Operações da Polícia Civil, os presos deveriam
permanecer por apenas algumas horas antes de serem transferidos para casas
prisionais. Além dos 10 homens que aguardam na 3ª DPPA, outras 19 pessoas estão
presas no Palácio da Polícia em celas com espaço ideal para cinco pessoas. (G1)
conforme a Divisão Judiciária de Operações da Polícia Civil, os presos deveriam
permanecer por apenas algumas horas antes de serem transferidos para casas
prisionais. Além dos 10 homens que aguardam na 3ª DPPA, outras 19 pessoas estão
presas no Palácio da Polícia em celas com espaço ideal para cinco pessoas. (G1)