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Professores da Uesb ocupam praças de Conquista, Jequié e Itapetinga para dialogar com a comunidade

Por Reginaldo Spínola

 

Nesta quinta-feira (9), aconteceu em Vitória da Conquista, Jequié e Itapetinga uma ação dos professores da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), como marco dos 30 dias de greve docente, intitulado “Uesb Na Praça“.

Diversos projetos de pesquisa, de extensão, trabalhos dos laboratórios, música e serviços prestados à comunidade estão sendo apresentados em praças públicas das três cidades. A ideia é mostrar a importância das Universidades Estaduais da Bahia para a produção do conhecimento e do desenvolvimento regional.

Em Vitória da Conquista, a ação ocorre na Praça 9 de Novembro. Já em Jequié, a Praça Ruy Barbosa foi a escolhida para a realização da atividade. Pela manhã, a Praça Dairy Valley em Itapetinga recebeu os professores para dialogar com a comunidade.

A presidente da Adusb, Soraya Mendes, comentou sobre a ação com exclusividade para a MEGA RÁDIO VCA. “Esta atividade é o momento em que a universidade está demonstrando quais as atividades que ela tem, tanto na pesquisa, no ensino e na extensão. É o momento que a universidade busca fazer um diálogo com a comunidade externa no sentido inclusive de dizer que a universidade é importante para esta comunidade, é importante para o desenvolvimento da nação, é importante para o desenvolvimento da região onde ela está inserida”, informou ela.

O governo Rui Costa tem se negado nos últimos dias a receber os professores e avançar no processo de negociação. Um dos ponto de reivindicação da classe docente é a recusa do governo em discutir é a destinação de mais recursos para as Universidades. Vale lembrar que os recursos liberados não chegam a 50% do que foi contingenciado em 2018. A falta de verbas impacta na realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão, ou seja, na formação dos estudantes e dos serviços que as Universidades prestam à população.

“Muitas das pesquisas que os professores desenvolvem que podem até ter um diálogo mais direto com a comunidade externa acaba ficando invisibilizado pelos próprios muros da universidade. E nesse momento que nós estamos aqui na praça, que o professor traz seu material de pesquisa, de seus projetos de extensão, inclusive trazendo também suas discussões e o seu material de ensino, faz com que a comunidade compreenda tudo que a universidade produz e de como essa produção pode servir para a comunidade de um modo geral”, destacou Soraya.

Fonte: Mega Rádio
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