Início Bahia Por falta de pagamento, empresa de coleta de lixo pode paralisar atividades em Itapetinga

Por falta de pagamento, empresa de coleta de lixo pode paralisar atividades em Itapetinga

Por Reginaldo Spínola

A coleta de lixo de Itapetinga pode entrar em colapso nos próximos dias. Os funcionários da empresa que presta o serviço podem paralisar o trabalho por falta de pagamento. No entanto, a expectativa é que a prefeitura, através do prefeito Rodrigo Hagge, participe de uma reunião com a gerência da Qualymulti, empresa responsável pela coleta. Não há informações do valor da dívida da prefeitura com a terceirizada. A negociação deverá ocorrer o quanto antes.

Na sexta-feira (10), os moradores colocaram o lixo para fora de casa, mas o caminhão não passou. No sábado (11), o problema se repetiu e as ruas ficaram sujas, trazendo transtornos aos moradores e visitantes. Os caminhões da empresa não saíram da garagem. No domingo (12) a prefeitura montou uma equipe, utilizando um caminhão caçamba e até uma retroescavadeira, para remover parcialmente o lixo da cidade.

Segundo testemunhas, na manhã desta segunda-feira (13), um grupo de funcionários concentrou-se na garagem da empresa, em frente o Parque Poliesportivo da Lagoa, para reivindicar o vale transporte, alimentação e o salário, que venceu dia 6. O clima ficou tenso, sendo necessário a presença da Guarda Civil Municipal (GCM) que acalmou, na medida do possível, os ânimos acirrados dos trabalhadores e manteve a ordem no local.

O IRepórter foi chamado para tornar público o drama vivido pelos funcionários e divulgar o que de fato está acontecendo. No local, a reportagem encontrou trabalhadores extremamente chateados com a situação.

Representando os 35 funcionários da Qualymulti em Itapetinga, o encarregado da coleta (Secundino) falou sobre o assunto. Assista ao vídeo para mais informações:

A prefeitura ainda não se manifestou publicamente. A empresa responsável coleta também não.

Questionado pelo site, um representante da empresa, o qual também estava no local, não quis comentar o caso. “Acho melhor, não”, disse.

Fonte: IRepórter
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