
O miliciano Adriano Magalhães de Nóbrega morreu neste domingo (9.fev.2020) depois de troca de tiros com policiais militares na zona rural de Esplanada, na Bahia.
Desde janeiro de 2019 havia 1 mandado de prisão expedido contra ele.
O MP-RJ (Ministério Público do Rio) aponta Adriano como chefe da mílicia do Rio das Pedras e do chamado “Escritório do Crime”, que é investigado no inquérito que apura o assassinato de Marielle Franco, vereadora do Rio de Janeiro morta em 14 de março de 2018. A Secretaria de Segurança Pública da Bahia diz, em nota, que Adriano era suspeito de envolvimento no assassinato.
“O criminoso passou a ser monitorado por equipes da SI da SSP da Bahia, após informações de que ele teria buscado esconderijo na Bahia. Nas primeiras horas da manhã ele foi localizado em 1 imóvel, na zona rural de Esplanada”, diz a nota dos policiais. De acordo com a Sepol (Secretaria de Polícia Civil do Rio de Janeiro), ele estava sendo investigado há 1 ano.
Adriano foi encontrado por equipes do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) em 1 imóvel no município baiano de propriedade do vereador do PSL Gilsinho da Dedé.
De acordo com os policiais, ele resistiu e tentou atirar contra as forças de segurança.
“No momento do cumprimento do mandado de prisão ele resistiu com disparos de arma de fogo e terminou ferido. Ele chegou a ser socorrido para 1 hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos”
Os policiais afirmam terem encontrado com Adriano uma pistola 9 milímetros e mais 3 armas.
Poder 360
