Começa nesta segunda-feira (19)
em todo país a Campanha Nacional de Multivacinação 2016. Até o dia 30 de
setembro, crianças menores de 5 anos e na faixa de 9 a menos de 15 anos devem
comparecer aos postos de saúde para atualizar a caderneta de vacinação. Com a
campanha, o Ministério da Saúde espera a redução das doenças imunopreveníveis
no país e diminuir o abandono à vacinação.
em todo país a Campanha Nacional de Multivacinação 2016. Até o dia 30 de
setembro, crianças menores de 5 anos e na faixa de 9 a menos de 15 anos devem
comparecer aos postos de saúde para atualizar a caderneta de vacinação. Com a
campanha, o Ministério da Saúde espera a redução das doenças imunopreveníveis
no país e diminuir o abandono à vacinação.
Como a vacinação será de forma
seletiva para a população alvo, não há meta a ser alcançada. O objetivo é
iniciar o cronograma vacinal e também completar as doses que estiverem
pendentes para o público-alvo. Para Mato Grosso do Sul, serão enviadas 593,4
mil doses, que serão distribuídas para os municípios que iniciarão os seus
cronogramas de vacinação.
seletiva para a população alvo, não há meta a ser alcançada. O objetivo é
iniciar o cronograma vacinal e também completar as doses que estiverem
pendentes para o público-alvo. Para Mato Grosso do Sul, serão enviadas 593,4
mil doses, que serão distribuídas para os municípios que iniciarão os seus
cronogramas de vacinação.
De acordo com o Ministério da
Saúde, o Dia D de mobilização nacional será no sábado (24) em todos os estados.
Para 2016, a Campanha de Multivacinação seguirá o novo calendário do esquema
vacinal das vacinas contra Poliomelite, HPV, Meningocócica C e Pneumocócica 10
valente.
Saúde, o Dia D de mobilização nacional será no sábado (24) em todos os estados.
Para 2016, a Campanha de Multivacinação seguirá o novo calendário do esquema
vacinal das vacinas contra Poliomelite, HPV, Meningocócica C e Pneumocócica 10
valente.
O Calendário Nacional de
Vacinação tem alterações rotineiras e periódicas em função de mudança na
situação epidemiológica, nas indicações das vacinas ou na incorporação de novas
vacinas. O Ministério da Saúde enviou 19,2 milhões de doses extras de 14
vacinas para os postos de saúde de todo o país.
Vacinação tem alterações rotineiras e periódicas em função de mudança na
situação epidemiológica, nas indicações das vacinas ou na incorporação de novas
vacinas. O Ministério da Saúde enviou 19,2 milhões de doses extras de 14
vacinas para os postos de saúde de todo o país.
Mudanças neste ano:
POLIOMIELITE – O esquema vacinal
contra a poliomielite passou a ser de três doses da vacina injetável – VIP (2,
4 e 6 meses) e mais duas doses de reforço com a vacina oral – VOP (gotinha).
Até 2015, o esquema era de duas injetáveis (VIP) e três orais (VOP). A mudança
está de acordo com a orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e como
parte do processo de erradicação mundial da pólio. Vale ressaltar que essa
substituição não prejudica a proteção das crianças, que já ficam imunizadas com
as três doses injetáveis.
contra a poliomielite passou a ser de três doses da vacina injetável – VIP (2,
4 e 6 meses) e mais duas doses de reforço com a vacina oral – VOP (gotinha).
Até 2015, o esquema era de duas injetáveis (VIP) e três orais (VOP). A mudança
está de acordo com a orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e como
parte do processo de erradicação mundial da pólio. Vale ressaltar que essa
substituição não prejudica a proteção das crianças, que já ficam imunizadas com
as três doses injetáveis.
HPV – O esquema vacinal passou de
três para duas doses, com intervalo de seis meses entre elas. Os estudos
recentes mostram que o esquema com duas doses apresenta uma resposta de
anticorpos em meninas saudáveis de 9 a 14 anos não inferior quando comparada
com a resposta imune de mulheres de 15 a 25 anos que receberam três doses. As
mulheres vivendo com HIV entre 9 a 26 anos devem continuar recebendo o esquema
de três doses.
três para duas doses, com intervalo de seis meses entre elas. Os estudos
recentes mostram que o esquema com duas doses apresenta uma resposta de
anticorpos em meninas saudáveis de 9 a 14 anos não inferior quando comparada
com a resposta imune de mulheres de 15 a 25 anos que receberam três doses. As
mulheres vivendo com HIV entre 9 a 26 anos devem continuar recebendo o esquema
de três doses.
MENINGOCÓCICA – O reforço, que
anteriormente era administrado aos 15 meses, passou a ser administrado aos 12
meses, preferencialmente, podendo ser feito até os 4 anos. As primeiras doses
da meningocócica continuam sendo realizadas aos 3 e 5 meses.
anteriormente era administrado aos 15 meses, passou a ser administrado aos 12
meses, preferencialmente, podendo ser feito até os 4 anos. As primeiras doses
da meningocócica continuam sendo realizadas aos 3 e 5 meses.
PNEUMOCÓCICA– Redução de uma dose
na vacina pneumocócica 10 valente. Passou a ser administrada em duas doses, aos
2 e 4 meses, com um reforço preferencialmente aos 12 meses, que pode ser
recebido até os 4 anos. Essa recomendação também foi tomada em virtude de os
estudos mostrarem que o esquema de duas doses mais um reforço tem a mesma
efetividade do esquema três doses mais um reforço. (O Estado Online)
na vacina pneumocócica 10 valente. Passou a ser administrada em duas doses, aos
2 e 4 meses, com um reforço preferencialmente aos 12 meses, que pode ser
recebido até os 4 anos. Essa recomendação também foi tomada em virtude de os
estudos mostrarem que o esquema de duas doses mais um reforço tem a mesma
efetividade do esquema três doses mais um reforço. (O Estado Online)