Uma bebê de sete meses sobreviveu sozinha por quatro dias,
dentro da própria casa, após a avó ter morrido em Itapoã, no Distrito Federal.
Nikolly Maria Landim foi encontrada desidratada e se alimentava de suas fezes. Os
vizinhos sentiam um forte mau cheiro vindo de dentro da casa. A dona do imóvel,
França Ramos da Costa, percebeu que algo de estranho estava acontecendo. França
pediu ao marido para olhar se o odor vinha da fossa que ficava do lado de fora
da residência. — Falei para o meu marido ver se era a fossa, mas o cheiro não
vinha de lá.
dentro da própria casa, após a avó ter morrido em Itapoã, no Distrito Federal.
Nikolly Maria Landim foi encontrada desidratada e se alimentava de suas fezes. Os
vizinhos sentiam um forte mau cheiro vindo de dentro da casa. A dona do imóvel,
França Ramos da Costa, percebeu que algo de estranho estava acontecendo. França
pediu ao marido para olhar se o odor vinha da fossa que ficava do lado de fora
da residência. — Falei para o meu marido ver se era a fossa, mas o cheiro não
vinha de lá.
A avó e a criança foram encontradas por volta das 12h pelos
vizinhos. De acordo com populares, a bebê estava “amarelinha”. Nikolly se
alimentava de seus próprios excrementos para sobreviver. A bebê foi levada pelo
Corpo de Bombeiros para o hospital regional do Paranoá. De acordo com os médicos,
o estado de saúde da criança era estável e ela foi liberada em seguida Nikolly
ficava com a avó enquanto a mãe trabalhava como empregada doméstica e morava no
local de trabalho, em outra cidade. (R7)
vizinhos. De acordo com populares, a bebê estava “amarelinha”. Nikolly se
alimentava de seus próprios excrementos para sobreviver. A bebê foi levada pelo
Corpo de Bombeiros para o hospital regional do Paranoá. De acordo com os médicos,
o estado de saúde da criança era estável e ela foi liberada em seguida Nikolly
ficava com a avó enquanto a mãe trabalhava como empregada doméstica e morava no
local de trabalho, em outra cidade. (R7)