Uma mulher foi presa por ter
chamado a promotora de Justiça de Camacan, Catharine Rodrigues, de
“sacaninha”. Elizana Santos da Silva, 30 anos, estava nas dependências
do Colégio Polivalente, onde participou da eleição do Conselheiro Tutelar.
chamado a promotora de Justiça de Camacan, Catharine Rodrigues, de
“sacaninha”. Elizana Santos da Silva, 30 anos, estava nas dependências
do Colégio Polivalente, onde participou da eleição do Conselheiro Tutelar.
Ao ver a promotora tropeçar na
rua, disse: “Cuidado para você não cair, sacaninha” e ainda a chamou
de “bebê”. A mulher disse que não tinha conhecimento de que se
tratava de uma promotora de Justiça e, que se soubesse, não teria se dirigido a
ela daquela forma.
rua, disse: “Cuidado para você não cair, sacaninha” e ainda a chamou
de “bebê”. A mulher disse que não tinha conhecimento de que se
tratava de uma promotora de Justiça e, que se soubesse, não teria se dirigido a
ela daquela forma.
Elizana recebeu voz de prisão,
mesmo se desculpando. “Sou solteira e mãe de três filhos menores de dois, cinco
e seis anos, e o mais novo, ainda está sendo amamentado”, disse em vão.
mesmo se desculpando. “Sou solteira e mãe de três filhos menores de dois, cinco
e seis anos, e o mais novo, ainda está sendo amamentado”, disse em vão.
De acordo com o delegado
Francesco Denis da Silva Santana, que investiga o caso, a promotora Catharine
Rodrigues relatou que a mulher estava distribuindo santinhos na porta de um dos
locais onde ocorria votação da eleição para conselheiro tutelar da cidade, no
domingo (4), e que além de desobedecer a ordem de deixar o local, teria a
ameaçado. A dona de casa negou.
Francesco Denis da Silva Santana, que investiga o caso, a promotora Catharine
Rodrigues relatou que a mulher estava distribuindo santinhos na porta de um dos
locais onde ocorria votação da eleição para conselheiro tutelar da cidade, no
domingo (4), e que além de desobedecer a ordem de deixar o local, teria a
ameaçado. A dona de casa negou.
A promotora disse que esta
conduta caracterizava desacato. Elizana foi autuada em flagrante por ter
infringido os artigos, 147, 329, 330 e 331 do Código Penal Brasileiro. O
delegado arbitrou uma fiança de R$ 7 mil, mas o valor caiu para R$ 2.500.
Familiares e amigos de Elizana, arrecadaram o dinheiro e pagaram a quantia. A
mulher foi liberada na manhã de quinta-feira (8). Bocão
conduta caracterizava desacato. Elizana foi autuada em flagrante por ter
infringido os artigos, 147, 329, 330 e 331 do Código Penal Brasileiro. O
delegado arbitrou uma fiança de R$ 7 mil, mas o valor caiu para R$ 2.500.
Familiares e amigos de Elizana, arrecadaram o dinheiro e pagaram a quantia. A
mulher foi liberada na manhã de quinta-feira (8). Bocão
2 Comentários
A promotora abusou da autoridade ao dar voz de prisão a essa senhora, cabe ver, que ela (a promotora) estudou direito e no curso estuda-se antropologia, sociologia e psicologia, três disciplinas que prepara o profissional da área jurídica junto a sociedade, no entanto essa senhora é inocente, porquê ela estava dentro da sua sociedade que na qual ela nasceu e vive, Errou a promotora, abuso da autoridade.
será que isso não foi um pouco exagerado? ninguém sabe qual foi a intenção da mulher, ela pode ter falado por maldade, mas pode ser apenas uma gíria em que para ela poderia ser comum, ela não sabia q a mulher era promotora então não acho certo ser considerado desacato.
Comentários estão fechados.