quanto a matemática. Por isso, é sempre importante fazer as contas, para no
final não ser reprovado. Nos dois jogos realizados neste domingo no Osorão,
pela sexta rodada do Municipal, o problema era simples. Por exemplo, o Valência
entrou em campo contra o Barro Vermelho sonhando com a sua primeira vitória e o
Paisandu, se somasse mais três pontos na tabela, pularia para a primeira
colocação isolada.
nove para o Valência. O morcego precisava alçar vôos maiores que os empates
conquistados até aquele momento, e que colocavam o time em uma situação
desconfortável. Encontrar o caminho do gol era a solução e para isso não haviam
fórmulas matemáticas. Era preciso tão somente somar talento, garra e pontaria.
E assim foi feito. O Valência balançou a rede três vezes e o Barro Vermelho
somente uma. O morcego do bairro Sidney Almeida fez o dever de casa.
No segundo confronto, teve gente
que copiou a lição anterior. O Paisandu, time aplicado, pelos menos tem
mostrado isso ao longo desse Campeonato, entrou em campo contra o São Paulo.
Para analisar a situação do papão do bairro Felipe Achy não é preciso recorrer
a tabuada. A conta é simples. Dois jogos e duas vitórias. Aparece em segundo lugar
na tabela, com um saldo de gols menor que o do Santana. A conquista de mais
três pontos elevaria a equipe, a primeira potência do certame, com um jogo a
mais que o Santana, que vem logo atrás. Missão cumprida. O Paisandu segue com
100% de aproveitamento. No placar, São Paulo 1 e Paisandu 3. Ou Paisandu 3 e
São Paulo 1, já que a ordem dos fatores não altera o produto.
continua no próximo domingo quando o Adami enfrenta o Maria Baiana e o Santana,
na busca pela liderança, pega o Juventus. Ascom PMI