Os pais de um bebê que está
internado no Hospital Geral de Vitória da Conquista aguardam desde o dia 20 de
novembro de 2014, a transferência da criança para um hospital em outro estado.
Ana Cecília tem cinco meses e sofre de um problema grave nos rins. Segundo a
família, uma vaga surgiu no estado da Paraíba, mas quando foram providenciar a
regulação, descobriram que o nome dela não estava cadastrado.
internado no Hospital Geral de Vitória da Conquista aguardam desde o dia 20 de
novembro de 2014, a transferência da criança para um hospital em outro estado.
Ana Cecília tem cinco meses e sofre de um problema grave nos rins. Segundo a
família, uma vaga surgiu no estado da Paraíba, mas quando foram providenciar a
regulação, descobriram que o nome dela não estava cadastrado.
“Já fiz de tudo que já foi
possível para poder sair logo daqui”, conta Glauber Mendes, pai da criança, que
aguarda o momento ansioso e na expectativa da continuidade do tratamento. A
criança tem uma síndrome rara, que afeta o funcionamento dos rins – a síndrome
nefródica. Segundo a família, os médicos disseram que a menina precisa de uma
transferência urgente para outro estado, já que nenhum hospital da Bahia faz o
tratamento.
possível para poder sair logo daqui”, conta Glauber Mendes, pai da criança, que
aguarda o momento ansioso e na expectativa da continuidade do tratamento. A
criança tem uma síndrome rara, que afeta o funcionamento dos rins – a síndrome
nefródica. Segundo a família, os médicos disseram que a menina precisa de uma
transferência urgente para outro estado, já que nenhum hospital da Bahia faz o
tratamento.
Na semana passada, a Secretaria
de Saúde do Estado (Sesab) informou, por meio de nota, que o nome de Ana
Cecília já estava registrado no Cadastro Nacional de Regulação. No entanto,
quando a família foi providenciar a transferência para a unidade hospitalar da
Paraíba, verificaram que não havia vaga no nome do bebê. “A esperança dela sair
e começar o tratamento por causa da doença grave era grande e quando a gente
descobriu foi muito triste. Isso foi um baque. Uma decepção”, relatou Daniela
Viana, mãe da criança.
de Saúde do Estado (Sesab) informou, por meio de nota, que o nome de Ana
Cecília já estava registrado no Cadastro Nacional de Regulação. No entanto,
quando a família foi providenciar a transferência para a unidade hospitalar da
Paraíba, verificaram que não havia vaga no nome do bebê. “A esperança dela sair
e começar o tratamento por causa da doença grave era grande e quando a gente
descobriu foi muito triste. Isso foi um baque. Uma decepção”, relatou Daniela
Viana, mãe da criança.
De acordo com os pais, o nome de
Ana Cecília só foi registrado na última segunda-feira (12), mas ainda não há
previsão para a transferência. “Poderia ser qualquer pessoa, mas se trata de
uma criança de cinco meses”, diz o pai.
Ana Cecília só foi registrado na última segunda-feira (12), mas ainda não há
previsão para a transferência. “Poderia ser qualquer pessoa, mas se trata de
uma criança de cinco meses”, diz o pai.
Posicionamento
Por meio de nota, a Sesab disse
que a criança está na regulação estadual esperando o surgimento de uma vaga na
Unidade de Terapia Utensiva (UTI), com serviço de Nefrologia. Ainda de acordo
com a secretaria, o bebê precisa fazer uma biópsia renal – procedimento que
está sendo providenciado em Salvador. Caso não seja realizado na capital, a
menina deverá ser transferida para outra cidade.
que a criança está na regulação estadual esperando o surgimento de uma vaga na
Unidade de Terapia Utensiva (UTI), com serviço de Nefrologia. Ainda de acordo
com a secretaria, o bebê precisa fazer uma biópsia renal – procedimento que
está sendo providenciado em Salvador. Caso não seja realizado na capital, a
menina deverá ser transferida para outra cidade.
A Sesab não falou sobre a vaga
que teria surgido no Hospital da Paraíba, nem se a criança está na regulação
nacional. Já o Hospital Geral de Vitória da Conquista informou que irá enviar o
relatório médico de Ana Cecília para o Instituto da Criança do Hospital das
Clínicas no estado de São Paulo (SP). Com informações do G1 Bahia
que teria surgido no Hospital da Paraíba, nem se a criança está na regulação
nacional. Já o Hospital Geral de Vitória da Conquista informou que irá enviar o
relatório médico de Ana Cecília para o Instituto da Criança do Hospital das
Clínicas no estado de São Paulo (SP). Com informações do G1 Bahia
1 Comentário
Isso e um absurdo se tem qui transferir por nao transfere logo
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