O juiz Reginaldo Andrade realizou
um ato solitário no meio da Avenida Fab, contra a corrupção na manhã deste
sábado (15). A manifestação em uma das vias mais movimentadas do Centro de
Macapá foi uma forma de chamar a atenção da sociedade e lembrar os desafios que
o país ainda enfrenta nestes 125 anos da Proclamação da República, comemorado
no dia 15 de novembro.
um ato solitário no meio da Avenida Fab, contra a corrupção na manhã deste
sábado (15). A manifestação em uma das vias mais movimentadas do Centro de
Macapá foi uma forma de chamar a atenção da sociedade e lembrar os desafios que
o país ainda enfrenta nestes 125 anos da Proclamação da República, comemorado
no dia 15 de novembro.
Entre carros, ônibus e
motocicletas, o magistrado montou uma espécie de gabinete na via, que fica em
frente ao Fórum da capital e discursou sobre os escândalos políticos envolvendo
o governo estadual e federal.
motocicletas, o magistrado montou uma espécie de gabinete na via, que fica em
frente ao Fórum da capital e discursou sobre os escândalos políticos envolvendo
o governo estadual e federal.
Para ele o ato não se trata de
uma manifestação ou protesto e sim de uma ação afirmativa para lembrar a
sociedade que a República é aquilo que é público, a “coisa pública”
da qual denominou.
uma manifestação ou protesto e sim de uma ação afirmativa para lembrar a
sociedade que a República é aquilo que é público, a “coisa pública”
da qual denominou.
O ato chamou a atenção de
curiosos que passavam pela Avenida FAB. A estudante Joyce Silva, disse que
muitos não lembram a importância da Proclamação da República.
curiosos que passavam pela Avenida FAB. A estudante Joyce Silva, disse que
muitos não lembram a importância da Proclamação da República.
“Tem muita gente que nem
lembra da data, só sabe que hoje é feriado. Então a gente deve ter consciência
dos nossos direitos e lutar por um país melhor”, concluiu a estudante.
lembra da data, só sabe que hoje é feriado. Então a gente deve ter consciência
dos nossos direitos e lutar por um país melhor”, concluiu a estudante.
G1