
Um grupo de cerca de cem pessoas
realizou um protesto no final da tarde desta quarta-feira (5) em Vitória da
Conquista, no sudoeste baiano, para protestar pela suspensão no fornecimento de
água em regiões da cidade há mais de vinte dias. Com gritos de “Queremos água”,
os manifestantes interditaram as avenidas Macaúbas e Farroupilha, com contas
pagas em mãos e baldes vazios. “Tem lugar aqui no Patagônia que falta água há
mais de vinte dias.
realizou um protesto no final da tarde desta quarta-feira (5) em Vitória da
Conquista, no sudoeste baiano, para protestar pela suspensão no fornecimento de
água em regiões da cidade há mais de vinte dias. Com gritos de “Queremos água”,
os manifestantes interditaram as avenidas Macaúbas e Farroupilha, com contas
pagas em mãos e baldes vazios. “Tem lugar aqui no Patagônia que falta água há
mais de vinte dias.
Minha casa tem dez dias que não cai água, eu tive que
comprar uma caixa para colocar embaixo, e mesmo assim tem nove dias que não cai
água em minha casa.
comprar uma caixa para colocar embaixo, e mesmo assim tem nove dias que não cai
água em minha casa.
O objetivo dessa manifestação é
despertar a Embasa para que ela olhe para a população dessa região, porque água,
nós sabemos que tem, porque em uma parte do bairro cai água”, afirma o líder
comunitário Geovanne Viana, em entrevista ao Blog do Anderson. Ainda de acordo
com o site, o Hospital Municipal Esaú Matos, onde foi realizada a manifestação,
tem sido abastecido por meio de carros-pipa. Os participantes ainda relatam
que, para solucionar o problema, é preciso comprar água, que pode custar R$ 20
por mil litros. As contas, no entanto, tem chegado mensalmente.
despertar a Embasa para que ela olhe para a população dessa região, porque água,
nós sabemos que tem, porque em uma parte do bairro cai água”, afirma o líder
comunitário Geovanne Viana, em entrevista ao Blog do Anderson. Ainda de acordo
com o site, o Hospital Municipal Esaú Matos, onde foi realizada a manifestação,
tem sido abastecido por meio de carros-pipa. Os participantes ainda relatam
que, para solucionar o problema, é preciso comprar água, que pode custar R$ 20
por mil litros. As contas, no entanto, tem chegado mensalmente.
BN/fotos: Blog do Anderson
