Um filhote de cachorro foi
encontrado coberto por piche dentro de uma sacola, que foi abandonada às
margens de uma pista de caminhada no Setor Dona Iris II, em Trindade, na Região
Metropolitana de Goiânia. Responsável por resgatar o cão, a secretária Celma
Dias, de 44 anos, disse ao G1 que está indignada com a agressão ao animal. “É
uma pessoa muito ruim. Fiquei sem entender como uma pessoa pode fazer algo
assim a um filhote”, diz.
encontrado coberto por piche dentro de uma sacola, que foi abandonada às
margens de uma pista de caminhada no Setor Dona Iris II, em Trindade, na Região
Metropolitana de Goiânia. Responsável por resgatar o cão, a secretária Celma
Dias, de 44 anos, disse ao G1 que está indignada com a agressão ao animal. “É
uma pessoa muito ruim. Fiquei sem entender como uma pessoa pode fazer algo
assim a um filhote”, diz.
Após ser resgatado e limpo, o
cachorro foi encaminhado a uma clínica veterinária na Vila Regina, em Goiânia,
onde continua internado nesta quarta-feira (8). Segundo a unidade, ele não
corre risco de morte.
cachorro foi encaminhado a uma clínica veterinária na Vila Regina, em Goiânia,
onde continua internado nesta quarta-feira (8). Segundo a unidade, ele não
corre risco de morte.
A secretária conta que encontrou
o cachorro no domingo (5). “Estava caminhando quando ouvi um cachorro chorando
dentro da mata ao lado da pista. Quando fui olhar vi que ele estava amarrado
dentro de uma sacola, só com a cabeça para fora. Abri a sacola e fiquei muito
assustada quando vi que ele estava todo envolvido com a massa de asfalto, as
patinhas já estavam duras”, relata.
o cachorro no domingo (5). “Estava caminhando quando ouvi um cachorro chorando
dentro da mata ao lado da pista. Quando fui olhar vi que ele estava amarrado
dentro de uma sacola, só com a cabeça para fora. Abri a sacola e fiquei muito
assustada quando vi que ele estava todo envolvido com a massa de asfalto, as
patinhas já estavam duras”, relata.
Celma afirma que não havia
ninguém próximo ao cachorro e não há informações sobre quem o teria deixado
ali. Ela levou o cão para casa, pois acreditou que ainda seria possível
salvá-lo. “Eu sabia que tinha um produto que remove, mas é muito tóxico e achei
que podia prejudicar mais ainda. Então passei óleo de cozinha e a massa
amoleceu”.
ninguém próximo ao cachorro e não há informações sobre quem o teria deixado
ali. Ela levou o cão para casa, pois acreditou que ainda seria possível
salvá-lo. “Eu sabia que tinha um produto que remove, mas é muito tóxico e achei
que podia prejudicar mais ainda. Então passei óleo de cozinha e a massa
amoleceu”.
Foram necessárias mais de quatro
horas para que Celma e a família conseguissem retirar todo o produto do corpo
do animal. Apenas a cabeça não estava encoberta pelo piche.
horas para que Celma e a família conseguissem retirar todo o produto do corpo
do animal. Apenas a cabeça não estava encoberta pelo piche.
Após todo o cuidado com o
cachorro, Celma decidiu adotá-lo. “Quando ele me viu os olhos dele brilharam.
Acho que pensou: ‘Finalmente alguém apareceu’. Todo mundo aqui em casa
apaixonou nele, a gente vai ficar com ele”, diz.
cachorro, Celma decidiu adotá-lo. “Quando ele me viu os olhos dele brilharam.
Acho que pensou: ‘Finalmente alguém apareceu’. Todo mundo aqui em casa
apaixonou nele, a gente vai ficar com ele”, diz.
G1 GO