
Seleção volta a ter pane, sofre dois gols em 16 minutos, e
Holanda é 3º. Não foi o desastre da última terça-feira, mas passou bem perto. A
Seleção voltou a sofrer uma pane técnica, tática e emocional, tomou dois gols
em 16 minutos, o primeiro deles aos três, e encenou o último ato da Copa em
casa com mais uma derrota. Sem balançar a rede do adversário há 240 minutos na
Copa do Mundo, a Holanda se aproveitou das falhas do Brasil e dos erros da
arbitragem para fazer 3 a 0 e ficar com o terceiro lugar. Abriu o placar logo
aos três, em pênalti mal marcado de Thiago Silva sobre Robben (a falta foi fora
da área) e convertido por Van Persie. Ampliou aos 16, em rebatida errada de
David Luiz que Blind converteu, e selou mais um vexame em verde-amarelo quando
boa parte dos 68.034 torcedores presentes ao Estádio Nacional Mané Garrincha,
em Brasília, gritava olé, aos 46 do segundo tempo, com Wijnaldum.
Holanda é 3º. Não foi o desastre da última terça-feira, mas passou bem perto. A
Seleção voltou a sofrer uma pane técnica, tática e emocional, tomou dois gols
em 16 minutos, o primeiro deles aos três, e encenou o último ato da Copa em
casa com mais uma derrota. Sem balançar a rede do adversário há 240 minutos na
Copa do Mundo, a Holanda se aproveitou das falhas do Brasil e dos erros da
arbitragem para fazer 3 a 0 e ficar com o terceiro lugar. Abriu o placar logo
aos três, em pênalti mal marcado de Thiago Silva sobre Robben (a falta foi fora
da área) e convertido por Van Persie. Ampliou aos 16, em rebatida errada de
David Luiz que Blind converteu, e selou mais um vexame em verde-amarelo quando
boa parte dos 68.034 torcedores presentes ao Estádio Nacional Mané Garrincha,
em Brasília, gritava olé, aos 46 do segundo tempo, com Wijnaldum.
Agora, é mirar 2018. Até a Copa da Rússia, a Seleção precisa
se reencontrar. Em setembro, joga dois amistosos nos Estados Unidos, contra
Colômbia e Equador. Em outubro, dia 11, tem o desafio do Super clássico das
Américas, no Estádio Ninho do Pássaro. O adversário é a Argentina, finalista do
Mundial – enfrenta a Alemanha, neste domingo, no Maracanã, às 16h (de
Brasília).
se reencontrar. Em setembro, joga dois amistosos nos Estados Unidos, contra
Colômbia e Equador. Em outubro, dia 11, tem o desafio do Super clássico das
Américas, no Estádio Ninho do Pássaro. O adversário é a Argentina, finalista do
Mundial – enfrenta a Alemanha, neste domingo, no Maracanã, às 16h (de
Brasília).
Saiba mais
No meio do caminho até a Copa de 2018, o Brasil tem de novo
no caminho o sonho de conquistar a medalha de ouro dos Jogos Olímpicos do Rio,
em 2016, com uma equipe sub-23, podendo ser reforçada por três jogadores mais
velhos. Chance e tanto para mais uma renovação, a mesma que não deu tão certo
em 2014. Resta saber ainda se quem continua à frente do projeto na CBF é
Felipão, muito questionado após os dois vexames finais no Mundial.
no caminho o sonho de conquistar a medalha de ouro dos Jogos Olímpicos do Rio,
em 2016, com uma equipe sub-23, podendo ser reforçada por três jogadores mais
velhos. Chance e tanto para mais uma renovação, a mesma que não deu tão certo
em 2014. Resta saber ainda se quem continua à frente do projeto na CBF é
Felipão, muito questionado após os dois vexames finais no Mundial.
