
Uma criança de 2 anos foi abandonada pela própria mãe no
canteiro central da Avenida Alberto Torres, na Ilha de Santa Maria, Vitória, na
noite desta quinta-feira, 6 de março. O local é próximo ao Instituto Federal do
Espírito Santo (Ifes), e tem trânsito intenso.
canteiro central da Avenida Alberto Torres, na Ilha de Santa Maria, Vitória, na
noite desta quinta-feira, 6 de março. O local é próximo ao Instituto Federal do
Espírito Santo (Ifes), e tem trânsito intenso.
A polícia encontrou o menino chorando no local, por volta
das 20h. Quando viu os policiais, a mãe do garoto, que tem 21 anos, tentou
fugir de ônibus, mas foi denunciada por populares que estavam em um ponto de
parada. A mãe estava na companhia de outras duas mulheres, que fugiram do
local. O pai da criança, que tem 23 anos, chegou ao local em seguida. Os dois
foram levados para o DPJ de Vitória.
das 20h. Quando viu os policiais, a mãe do garoto, que tem 21 anos, tentou
fugir de ônibus, mas foi denunciada por populares que estavam em um ponto de
parada. A mãe estava na companhia de outras duas mulheres, que fugiram do
local. O pai da criança, que tem 23 anos, chegou ao local em seguida. Os dois
foram levados para o DPJ de Vitória.
Os jovens disseram à polícia que não tinham condições de
cuidar do menino. A mulher contou que tem uma outra filha, que está sob cuidados
da avó paterna. Ela disse ainda que procurou essa avó para que criasse o
garoto. Porém, a avó da criança teria dito que também não tinha condições de
assumir o neto, pois já estava com a menina.
cuidar do menino. A mulher contou que tem uma outra filha, que está sob cuidados
da avó paterna. Ela disse ainda que procurou essa avó para que criasse o
garoto. Porém, a avó da criança teria dito que também não tinha condições de
assumir o neto, pois já estava com a menina.
O delegado de plantão no DPJ de Vitória diz que vai esperar
uma decisão do Conselho Tutelar para depois indiciar os pais. Os nomes dos pais
não são divulgados para preservar a identidade da criança.
uma decisão do Conselho Tutelar para depois indiciar os pais. Os nomes dos pais
não são divulgados para preservar a identidade da criança.
Foto: A Gazeta
