Uma adolescente de 17 anos jogou um bebê recém-nascido de
uma altura de dois metros logo após dar à luz no banheiro de uma unidade de
saúde em Arapongas, no norte do Paraná, na noite de segunda-feira (30), segundo
a Polícia Civil. Ao G1, o gerente de atendimento da unidade, Robilan Camargo,
disse que o bebê é uma menina e que foi encontrado por uma cozinheira, que
ouviu o choro do corredor.
uma altura de dois metros logo após dar à luz no banheiro de uma unidade de
saúde em Arapongas, no norte do Paraná, na noite de segunda-feira (30), segundo
a Polícia Civil. Ao G1, o gerente de atendimento da unidade, Robilan Camargo,
disse que o bebê é uma menina e que foi encontrado por uma cozinheira, que
ouviu o choro do corredor.
Ela foi socorrida e encaminhada à Santa Casa da cidade. Às
10h30 desta terça-feira (1º), o hospital informou que o quadro era estável. A
adolescente também foi encaminhada ao hospital e passa bem.
10h30 desta terça-feira (1º), o hospital informou que o quadro era estável. A
adolescente também foi encaminhada ao hospital e passa bem.
Ainda de acordo com Camargo, a adolescente chegou
acompanhada dos pais no Pronto Atendimento e alegava dores na lombar e embaixo
do ventre. “Enquanto aguardava a consulta, ela foi ao banheiro e ali entrou em
trabalho de parto, sem avisar ninguém. Depois, em choque, jogou a criança pela
janela”, contou. O delegado que cuida do caso, Osnildo Lemes, disse que os pais
foram ouvidos e disseram que não sabiam da gravidez da adolescente.
acompanhada dos pais no Pronto Atendimento e alegava dores na lombar e embaixo
do ventre. “Enquanto aguardava a consulta, ela foi ao banheiro e ali entrou em
trabalho de parto, sem avisar ninguém. Depois, em choque, jogou a criança pela
janela”, contou. O delegado que cuida do caso, Osnildo Lemes, disse que os pais
foram ouvidos e disseram que não sabiam da gravidez da adolescente.
“A mãe informou que passou a suspeitar nos últimos dois
meses, mas a menor negava. No hospital, ela foi ver qual o motivo da demora e
no banheiro e encontrou a filha toda ensanguentada por ter entrado em trabalho
de parto”, disse. O delegado declarou que aguarda a alta da adolescente para
poder ouvi-la. Após isso, o caso será encaminhado à 1ª Vara da Infância e
Juventude. O Conselho Tutelar também investiga o caso.
meses, mas a menor negava. No hospital, ela foi ver qual o motivo da demora e
no banheiro e encontrou a filha toda ensanguentada por ter entrado em trabalho
de parto”, disse. O delegado declarou que aguarda a alta da adolescente para
poder ouvi-la. Após isso, o caso será encaminhado à 1ª Vara da Infância e
Juventude. O Conselho Tutelar também investiga o caso.
Do G1 Pr. (Foto: Reprodução/RPCTV
