A estiagem causou um prejuízo aos produtores baianos de
cerca de R$ 800 milhões. Um rebanho dizimado por falta de água e de pasto. O
número de bois mortos por causa da seca no Semiárido baiano chegou a um milhão,
de acordo com a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (FAEB).
A estimativa é que apenas o rebanho perdido nos últimos três anos – cerca de um
terço do original, de três milhões de bovinos causou um prejuízo aos produtores baianos de
R$ 800 milhões, considerando o custo por cabeça de gado de R$ 800.
cerca de R$ 800 milhões. Um rebanho dizimado por falta de água e de pasto. O
número de bois mortos por causa da seca no Semiárido baiano chegou a um milhão,
de acordo com a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (FAEB).
A estimativa é que apenas o rebanho perdido nos últimos três anos – cerca de um
terço do original, de três milhões de bovinos causou um prejuízo aos produtores baianos de
R$ 800 milhões, considerando o custo por cabeça de gado de R$ 800.
Com a morte dos bovinos, a produção de leite foi afetada,
com queda de 70% na região, chegando a 100% em alguns municípios. A criação de
caprinos também está sofrendo e a
agricultura está destruída, o que causou uma elevação nos preços dos alimentos
básicos. Por conta da seca, a cesta básica de Salvador teve a segunda maior
alta acumulada do país nos últimos 12 meses, de acordo com o Dieese. A previsão
é que a estiagem continue, pelo menos, até novembro, segundo o Instituto
Nacional de Meteorologia (Inmet).
com queda de 70% na região, chegando a 100% em alguns municípios. A criação de
caprinos também está sofrendo e a
agricultura está destruída, o que causou uma elevação nos preços dos alimentos
básicos. Por conta da seca, a cesta básica de Salvador teve a segunda maior
alta acumulada do país nos últimos 12 meses, de acordo com o Dieese. A previsão
é que a estiagem continue, pelo menos, até novembro, segundo o Instituto
Nacional de Meteorologia (Inmet).
Há um consenso de que esta é a pior seca dos últimos 80
anos. O fenômeno já dura dois anos e enfrentará agora a terceira temporada sem
chuvas. O presidente da FAEB, João Martins, estima mais cinco meses de completa
miséria. “Chegamos ao pior momento dessa longa estiagem. Os produtores estão
desesperados”.
anos. O fenômeno já dura dois anos e enfrentará agora a terceira temporada sem
chuvas. O presidente da FAEB, João Martins, estima mais cinco meses de completa
miséria. “Chegamos ao pior momento dessa longa estiagem. Os produtores estão
desesperados”.
Informações: Correio Notícias