Ato de Mobilização Nacional das
Santas Casas está programado para segunda feira, dia 8 de abril, e foi eleito
como data do movimento pela recuperação financeira das Santas Casas de
Misericórdia do País. Nesse dia não serão realizados procedimentos eletivos
(não urgentes). A paralisação parcial será uma forma de demonstrar para a
população a delicada situação financeira que os hospitais enfrentam. O ato está
sendo organizado em conjunto pela Confederação das Santas Casas, a Frente
Parlamentar de Apoio às Santas Casas e Hospitais Filantrópicos, em parceria com
as Federações e Frentes Parlamentares Estaduais.
Santas Casas está programado para segunda feira, dia 8 de abril, e foi eleito
como data do movimento pela recuperação financeira das Santas Casas de
Misericórdia do País. Nesse dia não serão realizados procedimentos eletivos
(não urgentes). A paralisação parcial será uma forma de demonstrar para a
população a delicada situação financeira que os hospitais enfrentam. O ato está
sendo organizado em conjunto pela Confederação das Santas Casas, a Frente
Parlamentar de Apoio às Santas Casas e Hospitais Filantrópicos, em parceria com
as Federações e Frentes Parlamentares Estaduais.
A Santa casa de Itambé também participa desse movimento, e o principal objetivo é promover a discussão e um alerta à
sociedade sobre o subfinanciamento do Sistema Único de Saúde, com ênfase na
realidade da crise das Santas Casas e Hospitais Beneficentes. O ato prevê
bloquear todo o agendamento eletivo no dia 08, como ação de protesto e
sensibilização pública. Destacamos que a manutenção da assistência nas
urgências e emergências são primordiais para que a população não sofra
desassistência generalizada.
sociedade sobre o subfinanciamento do Sistema Único de Saúde, com ênfase na
realidade da crise das Santas Casas e Hospitais Beneficentes. O ato prevê
bloquear todo o agendamento eletivo no dia 08, como ação de protesto e
sensibilização pública. Destacamos que a manutenção da assistência nas
urgências e emergências são primordiais para que a população não sofra
desassistência generalizada.
O objetivo não é prejudicar a população, e sim provocar essa
discussão pública antes que não haja mais nenhuma possibilidade de manter o
atendimento.A pauta de reivindicações do movimento é o reajuste de 100% para os
procedimentos de média e baixa complexidade da Tabela SUS. As entidades
participantes formalizarão a adesão ao ato, informando as autoridades de saúde
estaduais e municipais sobre a paralisação.
discussão pública antes que não haja mais nenhuma possibilidade de manter o
atendimento.A pauta de reivindicações do movimento é o reajuste de 100% para os
procedimentos de média e baixa complexidade da Tabela SUS. As entidades
participantes formalizarão a adesão ao ato, informando as autoridades de saúde
estaduais e municipais sobre a paralisação.
A maioria dos seus hospitais utiliza mais de 90% da
capacidade no atendimento gratuito, embora a legislação exija apenas 60%. Hoje,
algumas já fecharam as portas e muitas estão diminuindo o número de
atendimentos para o SUS como forma de atenuar o déficit operacional. O centro
do problema é a defasagem da tabela de procedimentos do SUS. Esse documento
determina quanto o Governo deve pagar por cada intervenção realizada nos
pacientes da rede pública.
capacidade no atendimento gratuito, embora a legislação exija apenas 60%. Hoje,
algumas já fecharam as portas e muitas estão diminuindo o número de
atendimentos para o SUS como forma de atenuar o déficit operacional. O centro
do problema é a defasagem da tabela de procedimentos do SUS. Esse documento
determina quanto o Governo deve pagar por cada intervenção realizada nos
pacientes da rede pública.