O Senado publicou edital que prevê gastos de R$ 375 mil para
abastecer por um ano o famoso “Cafezinho do Senado”, localizado no
plenário da Casa, e que serve lanches para senadores, assessores e convidados.
abastecer por um ano o famoso “Cafezinho do Senado”, localizado no
plenário da Casa, e que serve lanches para senadores, assessores e convidados.
O edital prevê a compra de 2mil pacotes de biscoito, mais de
8 mil frascos de adoçantes, 4,8 mil quilos de presunto e queijo, 2 mil pacotes
de pão de forma, além de 2 mil litros de leite, chás e sucos, entre outros
itens. Valor é quase o dobro dos gastos de 2012. Os gastos com o lanche dos
políticos e seus convidados têm custo mensal previsto de R$ 31,2 mil. O valor
do edital de 2012 foi de R$ 212,8 mil e o Senado informou que até agora já
gastou R$ 126,3 mil com a compra de produtos.
8 mil frascos de adoçantes, 4,8 mil quilos de presunto e queijo, 2 mil pacotes
de pão de forma, além de 2 mil litros de leite, chás e sucos, entre outros
itens. Valor é quase o dobro dos gastos de 2012. Os gastos com o lanche dos
políticos e seus convidados têm custo mensal previsto de R$ 31,2 mil. O valor
do edital de 2012 foi de R$ 212,8 mil e o Senado informou que até agora já
gastou R$ 126,3 mil com a compra de produtos.
Procurado pela reportagem do jornal Folha de S. Paulo, a
direção já informou que vai “readequar” o edital porque há
“divergência” entre o atual contrato que está em vigor e a última
compra, feita no ano passado. Na Câmara, os deputados pagam pelo lanche
consumido dentro do “cafezinho” do plenário desde que a Casa
terceirizou o espaço e o cedeu para uma empresa do ramo alimentício. No edital
do pregão, o Senado justifica os gastos ao afirmar que são itens de “primeira
necessidade para uso diário”, que vão garantir o “bom desempenho das
atividades” dos senadores.
direção já informou que vai “readequar” o edital porque há
“divergência” entre o atual contrato que está em vigor e a última
compra, feita no ano passado. Na Câmara, os deputados pagam pelo lanche
consumido dentro do “cafezinho” do plenário desde que a Casa
terceirizou o espaço e o cedeu para uma empresa do ramo alimentício. No edital
do pregão, o Senado justifica os gastos ao afirmar que são itens de “primeira
necessidade para uso diário”, que vão garantir o “bom desempenho das
atividades” dos senadores.