Após uma denúncia realizada em 28 de fevereiro deste ano
contra um motorista de ônibus escolar de Guanambi, a polícia civil conseguiu um
mandado de prisão preventiva, expedido pelo juiz de direito da 1ª vara crime,
Roberto Paulo Prohmann Wolff contra o acusado. Inicialmente a denúncia partiu
de duas mães que tiveram cinco filhos abusados sexualmente pelo motorista de
ônibus escolar identificado como Zelino de Deus Santos, 43 anos, residente à
Rua Gercino Coelho, s/n, no distrito de Morrinhos, município de Guanambi.
contra um motorista de ônibus escolar de Guanambi, a polícia civil conseguiu um
mandado de prisão preventiva, expedido pelo juiz de direito da 1ª vara crime,
Roberto Paulo Prohmann Wolff contra o acusado. Inicialmente a denúncia partiu
de duas mães que tiveram cinco filhos abusados sexualmente pelo motorista de
ônibus escolar identificado como Zelino de Deus Santos, 43 anos, residente à
Rua Gercino Coelho, s/n, no distrito de Morrinhos, município de Guanambi.
Os meninos que possuem idades entre 8 e 13 anos eram
abusados pelo acusado, segundo relatou os menores na delegacia e consta em
Boletim de Ocorrência, em troca de brinquedos e lanches. O motorista, Zelino,
acariciava as partes íntimas dos garotos e efetuava demais atitudes lascivas.
abusados pelo acusado, segundo relatou os menores na delegacia e consta em
Boletim de Ocorrência, em troca de brinquedos e lanches. O motorista, Zelino,
acariciava as partes íntimas dos garotos e efetuava demais atitudes lascivas.
Nesta quarta-feira (12/06), o delegado Dr. Rhudson Silva
Barcelos, em um excelente trabalho conjunto com a sua equipe, chegou até o
acusado e o prendeu logo após receber o mandado por parte do juiz. Ele
encontrava-se na fazenda Barreiro no momento da prisão. O acusado deverá ficar
preso preventivamente até o relatório e inquérito ser enviado e julgados pela
autoridade judicial.
Barcelos, em um excelente trabalho conjunto com a sua equipe, chegou até o
acusado e o prendeu logo após receber o mandado por parte do juiz. Ele
encontrava-se na fazenda Barreiro no momento da prisão. O acusado deverá ficar
preso preventivamente até o relatório e inquérito ser enviado e julgados pela
autoridade judicial.
Fonte: Repórter Radiola