Uma carreta tombou na tarde desta quarta-feira (24) na
BR-101, a oito quilômetros do centro de Eunápolis. O motorista e uma passageira
conseguiram sair da cabine, enquanto a outra mulher que também viajava no veículo
ficou presa nas ferragens. Cléia Souza Suzart, 23 anos, ficou sentada no meio
fio aguardando atendimento médico. Ela tinha alguns ferimentos leves,
principalmente nos braços. O motorista Enivaldo Silva de Oliveira, 31 anos,
sofreu somente escoriações.
BR-101, a oito quilômetros do centro de Eunápolis. O motorista e uma passageira
conseguiram sair da cabine, enquanto a outra mulher que também viajava no veículo
ficou presa nas ferragens. Cléia Souza Suzart, 23 anos, ficou sentada no meio
fio aguardando atendimento médico. Ela tinha alguns ferimentos leves,
principalmente nos braços. O motorista Enivaldo Silva de Oliveira, 31 anos,
sofreu somente escoriações.
A atenção dos socorristas do SAMU e da Polícia Rodoviária
Federal se voltou para Rosilene Vieira Souza, 33. Ela não conseguia sair dos
destroços, dizia que estava sentindo muitas dores e pedia socorro. Uma médica
do SAMU tentava acalmá-la. Os policiais rodoviários usaram um equipamento para
cortar a lataria da carreta e facilitar a remoção da vítima. Depois de quase
meia hora, Rosilene foi resgatada. Era visível uma lesão grave em sua perna
esquerda. A equipe do SAMU suspeitava de uma fratura.
Federal se voltou para Rosilene Vieira Souza, 33. Ela não conseguia sair dos
destroços, dizia que estava sentindo muitas dores e pedia socorro. Uma médica
do SAMU tentava acalmá-la. Os policiais rodoviários usaram um equipamento para
cortar a lataria da carreta e facilitar a remoção da vítima. Depois de quase
meia hora, Rosilene foi resgatada. Era visível uma lesão grave em sua perna
esquerda. A equipe do SAMU suspeitava de uma fratura.
Rosilene foi enviada para ser submetida a exames mais
detalhados no Hospital Regional. A carreta, que tem placa do estado do Espírito
Santo, vinha em direção a Eunápolis. O veículo transportava uma carga de piso
cerâmico. O acidente aconteceu em uma curva muito acentuada. O motorista, que
chorava descontroladamente, afirmou que trafegava em baixa velocidade. ‘A
carreta puxou a traseira. Eu estava a 60 ou 65 quilômetros por hora. A carga
também deve ter puxado. Não tem explicação’, declarou o profissional.
detalhados no Hospital Regional. A carreta, que tem placa do estado do Espírito
Santo, vinha em direção a Eunápolis. O veículo transportava uma carga de piso
cerâmico. O acidente aconteceu em uma curva muito acentuada. O motorista, que
chorava descontroladamente, afirmou que trafegava em baixa velocidade. ‘A
carreta puxou a traseira. Eu estava a 60 ou 65 quilômetros por hora. A carga
também deve ter puxado. Não tem explicação’, declarou o profissional.
Um policial rodoviário declarou que no momento do choque com
o barranco o disco tacógrafo do veículo registrava 60 km/h. As duas passageiras
são irmãs, moram em Eunápolis e embarcaram de carona na cidade de Itamaraju.
o barranco o disco tacógrafo do veículo registrava 60 km/h. As duas passageiras
são irmãs, moram em Eunápolis e embarcaram de carona na cidade de Itamaraju.
Imagens: Radar 64