Um brilho diferente no olhar do filho de 5 meses, em
fotografias, fez Michele de Farias Brito, do Rio de Janeiro, procurar um
oftalmologista. O diagnóstico foi um baque para a mãe: o pequeno Arthur tem
retinoblastoma, uma forma de câncer, nos dois olhos.
fotografias, fez Michele de Farias Brito, do Rio de Janeiro, procurar um
oftalmologista. O diagnóstico foi um baque para a mãe: o pequeno Arthur tem
retinoblastoma, uma forma de câncer, nos dois olhos.
“Achei que era normal esse branco no olho, mas minha irmã me
alertou a procurar um especialista”, conta Michele, que escreveu ao portal G1
contando o caso, na esperança de que outros pais fiquem atentos para o
problema. “Tem criança que só tem em um olho, mas no caso dele, são os dois”,
diz.
alertou a procurar um especialista”, conta Michele, que escreveu ao portal G1
contando o caso, na esperança de que outros pais fiquem atentos para o
problema. “Tem criança que só tem em um olho, mas no caso dele, são os dois”,
diz.
O bebê atualmente está fazendo uma série de exames no
Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Rio, para avaliar a gravidade da
situação e o melhor tratamento a ser adotado. “Ele só tem 5 meses. O exame é doloroso,
tem que tirar sangue. É aquele procedimento que é difícil para os pais”, conta.
Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Rio, para avaliar a gravidade da
situação e o melhor tratamento a ser adotado. “Ele só tem 5 meses. O exame é doloroso,
tem que tirar sangue. É aquele procedimento que é difícil para os pais”, conta.
Ainda assim, Michele está confiante de que Arthur ainda
tenha a doença em estágio precoce. Se isso se confirmar, ele tem maior chance
de manter a visão.
tenha a doença em estágio precoce. Se isso se confirmar, ele tem maior chance
de manter a visão.
Em casos avançados da doença, o paciente pode perder o olho.
A oftalmologista Maria Teresa Bonanomi, que trabalha no Hospital das Clínicas,
em São Paulo, alerta que, de modo geral, esse câncer é altamente maligno.
Característico da infância, ele ocorre em 1 de 15 mil nascimentos, explica a
médica, que não está envolvida no caso de Arthur.
A oftalmologista Maria Teresa Bonanomi, que trabalha no Hospital das Clínicas,
em São Paulo, alerta que, de modo geral, esse câncer é altamente maligno.
Característico da infância, ele ocorre em 1 de 15 mil nascimentos, explica a
médica, que não está envolvida no caso de Arthur.
“Se o tumor é diagnosticado precocemente, pode-se manter o
olho com visão útil em 90% dos casos. Por outro lado, em nosso meio,
conseguimos manter o órgão em 50% dos casos apenas, pois o diagnóstico muitas
vezes é tardio. A pupila branca, também conhecida como leucocoria, é o sinal
mais comum. Deve-se levar a criança ao oftalmologista assim que observada”,
recomenda.
olho com visão útil em 90% dos casos. Por outro lado, em nosso meio,
conseguimos manter o órgão em 50% dos casos apenas, pois o diagnóstico muitas
vezes é tardio. A pupila branca, também conhecida como leucocoria, é o sinal
mais comum. Deve-se levar a criança ao oftalmologista assim que observada”,
recomenda.
Globo.com
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A ORAÇÃO É CHAVE DA VITORIA DEUS TENHA MISSERICÓRDIA DESSA CRIANÇA E TODA A SUA FAMILIA, FAZ UM MILAGRE NESSA CRIANÇA,PARA SEU NOME SEJA GLORIFICADO AMÉM.
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