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Na Bahia, polícia prende a “gata da morte”

Por Reginaldo Spínola
Morena,
bonita, sensual, daquelas de parar o trânsito. Uma mulher acima de qualquer
suspeita. Estudante e funcionária de empresa Mawee, quem imaginaria que a bela
Patrícia Motta dos Santos, de 19 anos, seria presa em seu local de trabalho,
acusada de envolvimento em um crime bárbaro que chocou a população do pequeno
município de Camacan, na madrugada do último dia 20 de junho.

Pois é. A
prisão da garota no sábado (28) surpreendeu muita gente e mudou completamente o
rumo das investigações, que apuravam o assassinato da adolescente Ariele Santos
Silva, de 16 anos, torturada até a morte. Na época, o delegado Francesco Denis
da Silva Santana, em entrevista ao Diário Bahia, chegou a cogitar outra
suspeita: a vítima teria traído o namorado traficante, que resolveu vingar-se.

Mas, os dias
foram passando e o caso sofreu uma reviravolta e surgiu uma versão, confirmada
pelo menor, apreendido no mesmo dia que Patrícia. Foi este adolescente de 16
anos, inclusive, que entregou a “comparsa”. Quanto ao motivo do homicídio teria
sido dívida contraída junto a traficantes da cidade.
Além do menino
e de Patrícia, a polícia tenta prender mais três pessoas, apontadas pelo menor.
O garoto, segundo a policia, é suspeito de cometer vários assaltos a mão
armada, principalmente no bairro Cidade Alta, tendo sido reconhecido por alguns
mascates que se dizem vítimas do acusado.
A morte de
Ariele emocionou até o perito, que fez o levantamento cadavérico. O rosto dela
ficou completamente desfigurado. A jovem foi morta com golpes de faca e pau e
ainda foi apedrejada. De acordo com a Polícia Civil, Patrícia fugiu no dia do
assassinato, mas voltou à cidade, onde voltou à rotina normal, freqüentando a
escola e o trabalho, como se nada tivesse acontecido.
Temendo que
populares revoltados tentem invadir a delegacia para linchar a acusada, a
polícia achou melhor transferir a moça para o Complexo Policial de Pau Brasil.
As investigações, no entanto, não param por aqui. Se condenada, Patrícia pode
pegar até 15 anos de prisão.
(PlantãoItabuna)

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1 Comentário

Anônimo 10 de novembro de 2014 - 14:33

Qual gata q essa pilantra e ela e muinto uma fagabunda … Aq se fais aq se paga

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