
Formando do curso de Direito,
Joselito dos Santos Souza, acaba de ser aprovado na primeira e segunda fases da
prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O discente, desde os 13 anos,
descobriu que perderia a visão e após ter sido aprovado em três universidades
diferentes em 2009, escolheu a UESB para fazer sua graduação.
Joselito dos Santos Souza, acaba de ser aprovado na primeira e segunda fases da
prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O discente, desde os 13 anos,
descobriu que perderia a visão e após ter sido aprovado em três universidades
diferentes em 2009, escolheu a UESB para fazer sua graduação.
Souza diz que são muitas as
dificuldades de concluir um curso sendo deficiente visual, mas salienta a
importância do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão para Pessoas com Deficiência
(Naipd) e também o apoio dos colegas. “Estudei bastante e foi com o apoio dos
colegas e do Núcleo que eu já fui aprovado na OAB: não sou só bacharel, mas sou
advogado também”. Com a monografia apresentada e aprovada com nota dez, o formando
destaca que o tema escolhido é parte do próximo desafio a ser enfrentado. “O
tema é “Pessoa com deficiência e o mercado de trabalho”, que é o meu próximo
desafio. Eu saio da UESB com a formação profissional, e agora vou ter que
batalhar lá fora pela acessibilidade”, destaca.
dificuldades de concluir um curso sendo deficiente visual, mas salienta a
importância do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão para Pessoas com Deficiência
(Naipd) e também o apoio dos colegas. “Estudei bastante e foi com o apoio dos
colegas e do Núcleo que eu já fui aprovado na OAB: não sou só bacharel, mas sou
advogado também”. Com a monografia apresentada e aprovada com nota dez, o formando
destaca que o tema escolhido é parte do próximo desafio a ser enfrentado. “O
tema é “Pessoa com deficiência e o mercado de trabalho”, que é o meu próximo
desafio. Eu saio da UESB com a formação profissional, e agora vou ter que
batalhar lá fora pela acessibilidade”, destaca.
A coordenadora do Naipd, Rozilda
Magalhães, afirma que o Núcleo acompanha Joselito e que ela está muito feliz
por mais essa realização do aluno. “A gente sempre acompanha, acredita,
incentiva”. Ele não é um aluno que fica calado em sala, foi ganhando espaço,
foi ajudando a quebrar barreiras, ganhando visibilidade e não viu a deficiência
como empecilho, competiu de igual para igual, mas sempre pedindo “olha para
mim, eu existo e tô aqui pra lutar”.
Magalhães, afirma que o Núcleo acompanha Joselito e que ela está muito feliz
por mais essa realização do aluno. “A gente sempre acompanha, acredita,
incentiva”. Ele não é um aluno que fica calado em sala, foi ganhando espaço,
foi ajudando a quebrar barreiras, ganhando visibilidade e não viu a deficiência
como empecilho, competiu de igual para igual, mas sempre pedindo “olha para
mim, eu existo e tô aqui pra lutar”.
Rozilda completa que não é só o
Núcleo quem faz a inclusão, mas os diversos serviços da Universidade também
precisam estar acessíveis aos deficientes. “O mérito de Joselito não é do
Núcleo, é de toda a Universidade”, conclui.
Núcleo quem faz a inclusão, mas os diversos serviços da Universidade também
precisam estar acessíveis aos deficientes. “O mérito de Joselito não é do
Núcleo, é de toda a Universidade”, conclui.
Site UESB
