Uma criança de sete anos morreu
vítima de um disparo acidental feito pelo irmão de nove, na zona rural de
Ji-Paraná (RO), município distante cerca de 370 quilômetros de Porto Velho, na
tarde de segunda-feira (4). Os pais não estavam na residência, localizada em um
sítio na Linha 08. A irmã dos meninos, de cinco anos, presenciou toda a
tragédia.
vítima de um disparo acidental feito pelo irmão de nove, na zona rural de
Ji-Paraná (RO), município distante cerca de 370 quilômetros de Porto Velho, na
tarde de segunda-feira (4). Os pais não estavam na residência, localizada em um
sítio na Linha 08. A irmã dos meninos, de cinco anos, presenciou toda a
tragédia.
Segundo a Polícia Militar, as
crianças estavam sozinhas na casa e começaram a brincar com uma espingarda do
pai, que estaria carregada atrás do guarda-roupas. Um vizinho ouviu os gritos
de desespero das crianças após o disparo e foi até o local para saber o que
tinha acontecido. Rogério Lacerda Ferreira levou um tiro na cabeça e morreu no
hora.
crianças estavam sozinhas na casa e começaram a brincar com uma espingarda do
pai, que estaria carregada atrás do guarda-roupas. Um vizinho ouviu os gritos
de desespero das crianças após o disparo e foi até o local para saber o que
tinha acontecido. Rogério Lacerda Ferreira levou um tiro na cabeça e morreu no
hora.
A mãe das crianças, Silvana
Mendes, contou ao G1 que todos os dias seu esposo a leva para o trabalho na
cidade às 6h da manhã, em seguida volta para a casa para trabalhar e cuidar dos
filhos. Desta vez, ele precisou ficar pra resolver alguns problemas na zona
urbana e as crianças ficaram sozinhas até o início da tarde. Ela afirma que os
meninos não tinham acesso à arma, eram sempre orientados e sabiam do perigo.
Silvana não se lembra de ter deixado a espingarda em um local de alcance.
“Foi uma fatalidade”, lamenta.
Mendes, contou ao G1 que todos os dias seu esposo a leva para o trabalho na
cidade às 6h da manhã, em seguida volta para a casa para trabalhar e cuidar dos
filhos. Desta vez, ele precisou ficar pra resolver alguns problemas na zona
urbana e as crianças ficaram sozinhas até o início da tarde. Ela afirma que os
meninos não tinham acesso à arma, eram sempre orientados e sabiam do perigo.
Silvana não se lembra de ter deixado a espingarda em um local de alcance.
“Foi uma fatalidade”, lamenta.
A tia do menino Roseleide
Ferreira relatou que as crianças eram unidos e sempre estavam juntos.
“Eles nunca tinham brincado com a arma antes”, afirmou Roseleide.
Ferreira relatou que as crianças eram unidos e sempre estavam juntos.
“Eles nunca tinham brincado com a arma antes”, afirmou Roseleide.
G1 RO