O Conselho Tutelar de Luziânia,
cidade goiana do Entorno do Distrito Federal, recebeu uma denúncia anônima de
que uma mãe cometia maus-tratos contra o próprio filho, de 1 ano e meio. Uma
foto mostrava a criança presa dentro de um caixote de madeira.
cidade goiana do Entorno do Distrito Federal, recebeu uma denúncia anônima de
que uma mãe cometia maus-tratos contra o próprio filho, de 1 ano e meio. Uma
foto mostrava a criança presa dentro de um caixote de madeira.
Apesar disso, o
órgão constatou que a criança não era mal cuidada.
órgão constatou que a criança não era mal cuidada.
A conselheira Adriana Cardoso foi
até a casa e verificou que não havia indícios de que a criança ficava
abandonada. “O menino é bem cuidado, tem uma higiene bem feita, a casa é limpa.
Então o menino não se encontra em estado de risco”, disse.
até a casa e verificou que não havia indícios de que a criança ficava
abandonada. “O menino é bem cuidado, tem uma higiene bem feita, a casa é limpa.
Então o menino não se encontra em estado de risco”, disse.
A mãe da criança, a dona de casa
Andréia Ferreira, disse que deixou o garoto no local para fazer tarefas
domésticas. Ela alega que vive com uma renda de apenas R$ 300 para sustentar os
sete filhos e que não possui dinheiro para comprar um berço ou algum
cercadinho. Para evitar que o bebê fosse para a rua enquanto ela cuidava da
casa, a mulher construiu um caixote de madeira, onde colocava o menino.
Andréia Ferreira, disse que deixou o garoto no local para fazer tarefas
domésticas. Ela alega que vive com uma renda de apenas R$ 300 para sustentar os
sete filhos e que não possui dinheiro para comprar um berço ou algum
cercadinho. Para evitar que o bebê fosse para a rua enquanto ela cuidava da
casa, a mulher construiu um caixote de madeira, onde colocava o menino.
“Aqui passa carro quase toda
hora. Eu tenho medo uma hora estar entretida, esquecer dele e quando eu for lá,
meu filho está atropelado, porque aqui não tem muro”, se defendeu. Apesar
disso, ela foi orientada a não deixar mais a criança no cercadinho improvisado.
hora. Eu tenho medo uma hora estar entretida, esquecer dele e quando eu for lá,
meu filho está atropelado, porque aqui não tem muro”, se defendeu. Apesar
disso, ela foi orientada a não deixar mais a criança no cercadinho improvisado.
Vizinha de Andréia, a também dona
de casa Elza Silva, que a conhece há cinco anos, afirma que, embora a mãe tenha
poucos recursos financeiros, cuida muito bem das crianças. “Eu nunca vi ela
xingando ou batendo nos filhos. Ela sempre faz o que ela pode fazer, só não faz
mais por eles porque ao tem recursos. Ela cuida bem das crianças”, disse.
de casa Elza Silva, que a conhece há cinco anos, afirma que, embora a mãe tenha
poucos recursos financeiros, cuida muito bem das crianças. “Eu nunca vi ela
xingando ou batendo nos filhos. Ela sempre faz o que ela pode fazer, só não faz
mais por eles porque ao tem recursos. Ela cuida bem das crianças”, disse.
G1