
Um professor da rede municipal de
Jequié, disse ter sido vítima de agressão por parte de estudantes, fato
ocorrido nas dependências da Escola Municipal Joaquim Marques Monteiro,
localizada no Loteamento Brasil Novo, bairro Jequiezinho. As imagens do
incidente, feitas através de aparelho celular foram postadas na internet, onde
pode ser visto o professor Lelito Caictano Lopes, em confronto com estudantes.
Jequié, disse ter sido vítima de agressão por parte de estudantes, fato
ocorrido nas dependências da Escola Municipal Joaquim Marques Monteiro,
localizada no Loteamento Brasil Novo, bairro Jequiezinho. As imagens do
incidente, feitas através de aparelho celular foram postadas na internet, onde
pode ser visto o professor Lelito Caictano Lopes, em confronto com estudantes.
Um relato do professor foi
encaminhado à direção da escola com cópias para veículos de imprensa da cidade,
no qual o professor explica que desde o início do ano letivo alunos das séries
iniciais do EJA (Educação de Jovens e Adultos), estariam se dirigindo à porta
ou as janelas das salas onde ele leciona, “para me atrapalhar direcionando à
minha pessoa apelidos dos mais variados”. Lelito relata ainda, que o aluno com
o qual teve o desentendimento na quinta-feira (7/5), foi procurado por ele em
outras dependências abertas do colégio, na tentativa de um entendimento, “falei
para esse aluno que não estava gostando das brincadeiras feitas por ele, por
considerá-las desrespeitosas, além de atrapalharem o andamento das minhas
atividades na escola”. Mesmo depois dessa conversa o professor afirma que o
aluno continuou fazendo as brincadeiras de forma mais intensa conseguindo a
participação de outro colega para dirigir a ele apelidos e outras coisas mais.
Lelito disse ter informado o que vinha ocorrendo à Vice-Diretora do noturno. No
dia seguinte ao chegar à escola, o estudante teria dispensado a ele o mesmo
tratamento com apelidos, inclusive incitando outros alunos que estavam junto à
cozinha para ficarem rindo de sua pessoa. Nesse exato momento – explicou o
professor – teve início ao desentendimento verbal descambando em seguida para
as agressões físicas de ambas as partes.
“Recebi um murro desferido pelo aluno e por outro colega, rolando a
pancadaria. Tentaram me agredir com cadeira e para me defender arremessei uma
cadeira num desses agressores, tendo o mesmo ido pegar um paralelepípedo do
lado de fora da escola para arremessar contra minha pessoa”, narra o professor.
Segundo ele, a partir dessa confusão generalizada e o corre corre das pessoas,
funcionários da escolas buscaram conter os ânimos até a chegada da Polícia
Militar e Guarda Municipal que lhe acompanhou até as proximidades de sua casa.
encaminhado à direção da escola com cópias para veículos de imprensa da cidade,
no qual o professor explica que desde o início do ano letivo alunos das séries
iniciais do EJA (Educação de Jovens e Adultos), estariam se dirigindo à porta
ou as janelas das salas onde ele leciona, “para me atrapalhar direcionando à
minha pessoa apelidos dos mais variados”. Lelito relata ainda, que o aluno com
o qual teve o desentendimento na quinta-feira (7/5), foi procurado por ele em
outras dependências abertas do colégio, na tentativa de um entendimento, “falei
para esse aluno que não estava gostando das brincadeiras feitas por ele, por
considerá-las desrespeitosas, além de atrapalharem o andamento das minhas
atividades na escola”. Mesmo depois dessa conversa o professor afirma que o
aluno continuou fazendo as brincadeiras de forma mais intensa conseguindo a
participação de outro colega para dirigir a ele apelidos e outras coisas mais.
Lelito disse ter informado o que vinha ocorrendo à Vice-Diretora do noturno. No
dia seguinte ao chegar à escola, o estudante teria dispensado a ele o mesmo
tratamento com apelidos, inclusive incitando outros alunos que estavam junto à
cozinha para ficarem rindo de sua pessoa. Nesse exato momento – explicou o
professor – teve início ao desentendimento verbal descambando em seguida para
as agressões físicas de ambas as partes.
“Recebi um murro desferido pelo aluno e por outro colega, rolando a
pancadaria. Tentaram me agredir com cadeira e para me defender arremessei uma
cadeira num desses agressores, tendo o mesmo ido pegar um paralelepípedo do
lado de fora da escola para arremessar contra minha pessoa”, narra o professor.
Segundo ele, a partir dessa confusão generalizada e o corre corre das pessoas,
funcionários da escolas buscaram conter os ânimos até a chegada da Polícia
Militar e Guarda Municipal que lhe acompanhou até as proximidades de sua casa.
Lelito explicou que em 15 anos de
trabalho no sistema de ensino no município nunca havia convivido ou presenciado
situação semelhante. *Informações do Jequié Repórter.
trabalho no sistema de ensino no município nunca havia convivido ou presenciado
situação semelhante. *Informações do Jequié Repórter.
