Uma jovem de 22 anos será
investigada pela Polícia Civil por suspeita de matar a própria filha
recém-nascida, em Janaúba, no norte de Minas, na última quinta-feira (16). De
acordo com a Polícia Militar, ela procurou o Hospital Fundajan alegando que
tinha sofrido um aborto espontâneo aos cinco meses de gestação. No entanto, os
médicos e enfermeiros suspeitaram da versão e conseguiram encontrar o corpo do
bebê na bolsa da paciente. O bebê estava com a cabeça mais escura que o resto
do corpo e apresentava sinais de violência no pescoço, como se tivesse sido
estrangulado. Segundo uma médica, a morte aparentava ter sido recente, uma vez
que o recém-nascido não apresentava rigidez cadavérica.
investigada pela Polícia Civil por suspeita de matar a própria filha
recém-nascida, em Janaúba, no norte de Minas, na última quinta-feira (16). De
acordo com a Polícia Militar, ela procurou o Hospital Fundajan alegando que
tinha sofrido um aborto espontâneo aos cinco meses de gestação. No entanto, os
médicos e enfermeiros suspeitaram da versão e conseguiram encontrar o corpo do
bebê na bolsa da paciente. O bebê estava com a cabeça mais escura que o resto
do corpo e apresentava sinais de violência no pescoço, como se tivesse sido
estrangulado. Segundo uma médica, a morte aparentava ter sido recente, uma vez
que o recém-nascido não apresentava rigidez cadavérica.
A recém-nascida, ainda segundo os
profissionais de saúde, apresentava sinais de violência no pescoço, como se
tivesse sido estrangulado.
profissionais de saúde, apresentava sinais de violência no pescoço, como se
tivesse sido estrangulado.
Os profissionais acionaram a
corporação e contaram que a mulher chegou à instituição através do serviço de
urgência do Samu ainda com a placenta e contou que o suposto aborto havia
acontecido na casa do namorado. No entanto, a garota não sabia dizer onde
estava o corpo da criança e ainda se recusava a se separar de uma bolsa de
couro, chegando a utilizar o objeto como encosto de cabeça no leito em que
estava deitada. Informações: R7
corporação e contaram que a mulher chegou à instituição através do serviço de
urgência do Samu ainda com a placenta e contou que o suposto aborto havia
acontecido na casa do namorado. No entanto, a garota não sabia dizer onde
estava o corpo da criança e ainda se recusava a se separar de uma bolsa de
couro, chegando a utilizar o objeto como encosto de cabeça no leito em que
estava deitada. Informações: R7