A Polícia Civil de Vitória da
Conquista prendeu em flagrante delito, pelos crimes de estelionato e associação
criminosa, Davidson Rafael Castro Ramos, Agnaldo Pereira Botelho, Bruno Públio
Falcão e João Vitor Bueno Martins.
Conquista prendeu em flagrante delito, pelos crimes de estelionato e associação
criminosa, Davidson Rafael Castro Ramos, Agnaldo Pereira Botelho, Bruno Públio
Falcão e João Vitor Bueno Martins.
Em operação na tarde de ontem (segunda-feira),
policiais civis receberam denúncia que um grupo de homens estaria aplicando
golpes no comércio de Vitória da Conquista, sendo estes localizados e seguidos
até a residência onde estavam hospedados. Ao serem abordados, apresentaram
identidades falsas. Segundo a polícia, vários objetos oriundos de compras
fraudulentas foram apreendidos, inclusive, um automóvel, bem como, documentos
falsos e uma impressora para produzi-los.
policiais civis receberam denúncia que um grupo de homens estaria aplicando
golpes no comércio de Vitória da Conquista, sendo estes localizados e seguidos
até a residência onde estavam hospedados. Ao serem abordados, apresentaram
identidades falsas. Segundo a polícia, vários objetos oriundos de compras
fraudulentas foram apreendidos, inclusive, um automóvel, bem como, documentos
falsos e uma impressora para produzi-los.
Ainda de acordo a Polícia Civil,
Davidson, Agnaldo e Bruno já foram presos por estelionato em São Paulo, Minas e
Bahia, respectivamente, sendo que os dois primeiros e João Vitor chegaram
recentemente à Vitória da Conquista e estavam utilizando a residência de Bruno
como central para seus negócios ilícitos. Em depoimento, Davidson alegou que as
fraudes da associação chegam a R$450 mil por mês.
Davidson, Agnaldo e Bruno já foram presos por estelionato em São Paulo, Minas e
Bahia, respectivamente, sendo que os dois primeiros e João Vitor chegaram
recentemente à Vitória da Conquista e estavam utilizando a residência de Bruno
como central para seus negócios ilícitos. Em depoimento, Davidson alegou que as
fraudes da associação chegam a R$450 mil por mês.
Diligências estão em andamento
para localizar novas vítimas e bens obtidos através das fraudes perpetradas.
para localizar novas vítimas e bens obtidos através das fraudes perpetradas.