
O empresário Jair Lagoa,
proprietário de lojas de motopeças e do serviço de consórcio “morte súbita” que
ostenta o seu nome, foi indiciado pela Polícia Civil pelo crime de estelionato.
A informação foi dada ao Blitz Conquista pelo delegado que investiga o caso,
Ney Brito, titular da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Vitória da
Conquista. O delegado interpreta que Jair Lagoa agiu de má fé ao fazer que
cheques entregues como forma de pagamentos fossem devolvidos. Os cheques foram
sustados, não tinham fundos ou eram devolvidos por divergências nas
assinaturas.
proprietário de lojas de motopeças e do serviço de consórcio “morte súbita” que
ostenta o seu nome, foi indiciado pela Polícia Civil pelo crime de estelionato.
A informação foi dada ao Blitz Conquista pelo delegado que investiga o caso,
Ney Brito, titular da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Vitória da
Conquista. O delegado interpreta que Jair Lagoa agiu de má fé ao fazer que
cheques entregues como forma de pagamentos fossem devolvidos. Os cheques foram
sustados, não tinham fundos ou eram devolvidos por divergências nas
assinaturas.
Brito diz que o acusado foi
ouvido e argumentou que a culpa do não cumprimento dos pagamentos foi em
consequência de uma determinação da Justiça Federal, que interrompeu a
comercialização dos consórcios “morte súbita”. Entretanto, o delegado afirma
que alguns dos cheques em questão eram de clientes ou pessoas que colocaram
suas motocicletas para serem vendidas em suas lojas.
ouvido e argumentou que a culpa do não cumprimento dos pagamentos foi em
consequência de uma determinação da Justiça Federal, que interrompeu a
comercialização dos consórcios “morte súbita”. Entretanto, o delegado afirma
que alguns dos cheques em questão eram de clientes ou pessoas que colocaram
suas motocicletas para serem vendidas em suas lojas.
Paralelo as investigações da
Polícia Civil, a Polícia Federal investiga o caso “morte súbita”. O Blitz
Conquista obteve informações de que já teriam sido rastreados alguns milhões de
reais, os quais seriam do empresário, mas estariam fragmentados em contas de
terceiros. A informação não foi confirmada pela polícia.
Polícia Civil, a Polícia Federal investiga o caso “morte súbita”. O Blitz
Conquista obteve informações de que já teriam sido rastreados alguns milhões de
reais, os quais seriam do empresário, mas estariam fragmentados em contas de
terceiros. A informação não foi confirmada pela polícia.
