Os bancários da base territorial
do Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região decidiram em
assembleia, na noite desta segunda-feira (26), pela continuidade da greve nos
bancos públicos e fim da paralisação nos bancos privados.
do Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região decidiram em
assembleia, na noite desta segunda-feira (26), pela continuidade da greve nos
bancos públicos e fim da paralisação nos bancos privados.
As propostas apresentadas pelo
BB, CEF e BNB não atenderam às reivindicações da categoria. Os bancos, além de propor
um reajuste salarial de apenas 10% e 14% nos vales, não contemplaram as demais
reivindicações, como garantia de manutenção dos postos de trabalho e mais
contratações.
BB, CEF e BNB não atenderam às reivindicações da categoria. Os bancos, além de propor
um reajuste salarial de apenas 10% e 14% nos vales, não contemplaram as demais
reivindicações, como garantia de manutenção dos postos de trabalho e mais
contratações.
Já os bancários do Bradesco,
Itaú, Santander e HSBC, com uma pequena diferença de votos, aprovaram a
proposta e retornam às atividades nesta terça-feira (27).
Itaú, Santander e HSBC, com uma pequena diferença de votos, aprovaram a
proposta e retornam às atividades nesta terça-feira (27).
Para a bancária do BB e diretora
de Cultura e Formação Sindical, Larissa Couto, é preciso que a categoria
pressione os bancos para que haja o atendimento das reivindicações. “Os
bancários decidiram em assembleia pela continuação da greve nos bancos públicos
por entender que a proposta apresentada não atende as mínimas reivindicações especificas
que, de maneira global, são mais importantes que apenas o reajuste salarial.
Vamos nos manter firmes na luta, pois os bancos precisam entender que nossa
insatisfação não é avaliada por um comando que atende aos seus próprios
interesses”, afirma. Blog do Rodrigo Ferraz
de Cultura e Formação Sindical, Larissa Couto, é preciso que a categoria
pressione os bancos para que haja o atendimento das reivindicações. “Os
bancários decidiram em assembleia pela continuação da greve nos bancos públicos
por entender que a proposta apresentada não atende as mínimas reivindicações especificas
que, de maneira global, são mais importantes que apenas o reajuste salarial.
Vamos nos manter firmes na luta, pois os bancos precisam entender que nossa
insatisfação não é avaliada por um comando que atende aos seus próprios
interesses”, afirma. Blog do Rodrigo Ferraz