Com o afastamento da presidente Dilma Rousseff do cargo pelo
Senado Federal, o vice-presidente Michel Temer vai lançar o Crescer, o Programa
de Crescimento e Geração de Emprego e Renda. Temer quer fazer do programa a
marca do seu governo, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi da
gestão petista. No entanto, o programa de Temer promete dar estímulo aos
investimentos privados por meio de concessões, parcerias público-privadas e
privatizações.
Senado Federal, o vice-presidente Michel Temer vai lançar o Crescer, o Programa
de Crescimento e Geração de Emprego e Renda. Temer quer fazer do programa a
marca do seu governo, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi da
gestão petista. No entanto, o programa de Temer promete dar estímulo aos
investimentos privados por meio de concessões, parcerias público-privadas e
privatizações.
O Crescer ficará ligado à Presidência da República. O ex-ministro Moreira Franco será o secretário
executivo do programa, mas não terá status de ministro como, inicialmente,
estava previsto no desenho da equipe de governo. A decisão foi tomada a partir
da estratégia do PMDB de reduzir o número de ministérios na Esplanada, depois
das críticas de que iria repetir o mesmo modelo de loteamento dos cargos da
presidente Dilma para garantir o apoio dos partidos nas votações do Congresso.
executivo do programa, mas não terá status de ministro como, inicialmente,
estava previsto no desenho da equipe de governo. A decisão foi tomada a partir
da estratégia do PMDB de reduzir o número de ministérios na Esplanada, depois
das críticas de que iria repetir o mesmo modelo de loteamento dos cargos da
presidente Dilma para garantir o apoio dos partidos nas votações do Congresso.
O desenho do Crescer difere do
modelo do PAC porque vai priorizar, segundo aliados do vice, o emprego. Ou
seja, a importância da concessão de cada obra estará atrelada ao número de
vagas formais de trabalho que o empreendimento for gerar. A equipe do vice já
mapeou com os empresários quais concessões despertam mais interesse.
modelo do PAC porque vai priorizar, segundo aliados do vice, o emprego. Ou
seja, a importância da concessão de cada obra estará atrelada ao número de
vagas formais de trabalho que o empreendimento for gerar. A equipe do vice já
mapeou com os empresários quais concessões despertam mais interesse.
O senador Romero Jucá (PMDB-RR)
deu início ao processo de transição com
Nelson Barbosa, ministro da Fazenda. O peemedebista, cotado para assumir o
Ministério do Planejamento, deixou o plenário, onde ocorria a sessão do impeachment,
e foi pessoalmente ao ministério para obter um panorama das medidas
emergenciais a ser tomadas no início da gestão Temer. A reunião ocorreu a
pedido de Jucá.
deu início ao processo de transição com
Nelson Barbosa, ministro da Fazenda. O peemedebista, cotado para assumir o
Ministério do Planejamento, deixou o plenário, onde ocorria a sessão do impeachment,
e foi pessoalmente ao ministério para obter um panorama das medidas
emergenciais a ser tomadas no início da gestão Temer. A reunião ocorreu a
pedido de Jucá.
Eles discutiram a necessidade de
aprovar a mudança da meta fiscal até o fim do mês para evitar a paralisação da
máquina pública por conta de um novo contingenciamento do Orçamento deste ano.
A equipe de Barbosa apresentou as estimativas que fizeram para o próximo
relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas, com novas projeções para
a arrecadação, gastos e PIB. A nova equipe econômica pode referendá-las ou não.
(Correio)
aprovar a mudança da meta fiscal até o fim do mês para evitar a paralisação da
máquina pública por conta de um novo contingenciamento do Orçamento deste ano.
A equipe de Barbosa apresentou as estimativas que fizeram para o próximo
relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas, com novas projeções para
a arrecadação, gastos e PIB. A nova equipe econômica pode referendá-las ou não.
(Correio)