O corpo encontrado “concretado”
na parede de um imóvel em construção, em Piracicaba (SP), é da jovem Jéssica
Miranda Flores, de 22 anos, que estava desaparecida desde setembro.
na parede de um imóvel em construção, em Piracicaba (SP), é da jovem Jéssica
Miranda Flores, de 22 anos, que estava desaparecida desde setembro.
É o que confirma a Delegacia de
Investigações Gerais (DIG) da cidade. O laudo de identificação foi feito pelo
exame da arcada dentária da vítima porque o estado de decomposição avançado do
cadáver impossibilitava a identificação. Os familiares da vítima vão prestar
depoimento para chegar ao autor do crime, segundo a polícia. A causa da morte
também será investigada após laudo necroscópico, de acordo com o delegado
Fernando Dultra, da Delegacia de Investigações Gerais de Piracicaba (SP).
Investigações Gerais (DIG) da cidade. O laudo de identificação foi feito pelo
exame da arcada dentária da vítima porque o estado de decomposição avançado do
cadáver impossibilitava a identificação. Os familiares da vítima vão prestar
depoimento para chegar ao autor do crime, segundo a polícia. A causa da morte
também será investigada após laudo necroscópico, de acordo com o delegado
Fernando Dultra, da Delegacia de Investigações Gerais de Piracicaba (SP).
De acordo com relado da empregada, a mãe de Jéssica teria afirmado que a filha era usuária de drogas. Disse também que a mãe já tinha feito
alertas sobre o risco que ela sofria. Segundo Cleusa Rosa Miranda, de 58 anos,
a filha começou a fazer uso de drogas há cerca de um ano e estava lutando
contra o vício. “Eu tentei interná-la, mas ela não aceitava. Eu cheguei a
dizer: Jéssica, para quem mexe com drogas só existem dois ‘Caminhos’: cadeia ou
caixão”. Ela contou ainda que a filha tinha
o sonho de fazer faculdade de jornalismo.
alertas sobre o risco que ela sofria. Segundo Cleusa Rosa Miranda, de 58 anos,
a filha começou a fazer uso de drogas há cerca de um ano e estava lutando
contra o vício. “Eu tentei interná-la, mas ela não aceitava. Eu cheguei a
dizer: Jéssica, para quem mexe com drogas só existem dois ‘Caminhos’: cadeia ou
caixão”. Ela contou ainda que a filha tinha
o sonho de fazer faculdade de jornalismo.
O imóvel em construção onde o
cadáver estava fica na Rua Mello Ayres, no bairro Vila Cristina. O forte odor
no local chamou atenção dos vizinhos, que acionaram a polícia. A jovem morava a
cerca de quatro quadras da casa onde o cadáver foi encontrado. A jovem foi dada
como desaparecida dia 9 de setembro de 2016 e, segundo boletim de ocorrência
feito pela mãe de Jéssica, ela era usuária de drogas. Em novembro de 2015, a
vítima registrou denúncia de estupro. No documento, entretanto, não há
indicação de possível suspeito do crime. O enterro do corpo de Jéssica foi
realizado na terça-feira (11) em Torrinha (SP).
cadáver estava fica na Rua Mello Ayres, no bairro Vila Cristina. O forte odor
no local chamou atenção dos vizinhos, que acionaram a polícia. A jovem morava a
cerca de quatro quadras da casa onde o cadáver foi encontrado. A jovem foi dada
como desaparecida dia 9 de setembro de 2016 e, segundo boletim de ocorrência
feito pela mãe de Jéssica, ela era usuária de drogas. Em novembro de 2015, a
vítima registrou denúncia de estupro. No documento, entretanto, não há
indicação de possível suspeito do crime. O enterro do corpo de Jéssica foi
realizado na terça-feira (11) em Torrinha (SP).
O caso
Segundo informações da Polícia
Civil, os moradores próximos ao local onde a jovem estava “concretada”
acionaram via Centro de Informações da Polícia Militar (Copom) no dia 23 de
setembro e chegando ao local, notaram que o corpo estava em avançado estado de
decomposição no subsolo da construção. Conforme boletim de ocorrência, a parte inferior
do corpo estava enterrada no chão e a parte superior encostada em uma mureta,
escondida por um cobertor. (Informações: Blog do Marcelo)
Civil, os moradores próximos ao local onde a jovem estava “concretada”
acionaram via Centro de Informações da Polícia Militar (Copom) no dia 23 de
setembro e chegando ao local, notaram que o corpo estava em avançado estado de
decomposição no subsolo da construção. Conforme boletim de ocorrência, a parte inferior
do corpo estava enterrada no chão e a parte superior encostada em uma mureta,
escondida por um cobertor. (Informações: Blog do Marcelo)