Início Brasil Caso Gusttavo Lima: Saiba principal motivo do pedido de prisão contra sertanejo

Caso Gusttavo Lima: Saiba principal motivo do pedido de prisão contra sertanejo

Por Reginaldo Spínola

A Justiça do estado de Pernambuco determinou a prisão do cantor sertanejo Gusttavo Lima nesta segunda-feira (23). A decisão foi da Juíza Andréa Calado da Cruz, do Tribunal de Justiça de Pernambuco.  Além da prisão, a justiça determinou a suspensão do passaporte do famoso. As informações são da CNN.

Conforme a decisão judicial, o cantor teria dado guarida a foragidos da Justiça, que estariam envolvidos na investigação da Operação Integration, que busca coibir crimes de lavagem de dinheiro e prática de jogos ilegais, a mesma ação que prendeu a influenciadora e advogada Deolane Bezerra.

De acordo com as investigações, o artista teria dado ‘carona’ ao casal José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Henriques Truta Rocha, no início de setembro, durante uma viagem à Europa. Neto é dono da Vai de Bet, empresa investigada no esquema.

No mandado, a Juíza responsável pelo caso alega que o jatinho de Gusttavo Lima voltou para o Brasil sem os procurados, no último dia 8 de setembro.

“Na ida, a aeronave transportou Nivaldo Batista Lima [nome verdadeiro de Gusttavo LIma] e o casal de investigados, seguindo o trajeto Goiânia – Atenas – Kavala. No retorno o percurso foi Kavala – Atenas – Ilhas Canárias – Goiânia, o que sugere que José André e Aislla possam ter desembarcado na Grécia ou nas Ilhas Canárias, na Espanha”, diz um trecho da decisão. “Esses indícios reforçam a gravidade da situação e a necessidade de uma investigação minuciosa, evidenciando que a conivência de Nivaldo Batista Lima com foragidos não apenas compromete a integridade do sistema judicial, mas também perpetua a impunidade em contexto de grave criminalidade”.

Segundo as investigações, uma organização teria movimentado R$ 3 bilhões provenientes de jogos ilegais. A empresa Esportes da Sorte também é investigada na ação.

As investigações tiveram início no fim de 2022, depois de cerca de R$ 180 mil serem apreendidos. Desde então, a operação tem ampliado os banco de informações e dados.

Bnews

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