O novo modelo para o ensino
médio, apresentado nesta quinta-feira (22) pelo governo Michel Temer (PMDB),
flexibiliza o currículo da etapa, acaba com a obrigatoriedade de disciplinas de
artes e educação física e traz um incentivo à expansão do ensino em tempo
integral. As mudanças propostas serão agora levadas ao Congresso por meio de
uma MP (medida provisória), para acelerar a tramitação legislativa. O texto da
MP assinada por Temer provoca a maior alteração já feita na LDB (Lei de
Diretrizes e Bases da Educação), de 1996. As mudanças terão implementação
gradual nas redes de ensino dos Estados, a quem caberá definir a transição para
o novo modelo. A expectativa do governo, no entanto, é ter turmas já com a nova
proposta a partir de 2018. De acordo com o texto da medida provisória, a carga
horária mínima de 800 horas anuais para a etapa deve ser ampliada
progressivamente para o mínimo de 1.400 horas anuais. Isso representa 7 horas
de aulas por dia, o que caracteriza a educação em tempo integral. (Folha)
médio, apresentado nesta quinta-feira (22) pelo governo Michel Temer (PMDB),
flexibiliza o currículo da etapa, acaba com a obrigatoriedade de disciplinas de
artes e educação física e traz um incentivo à expansão do ensino em tempo
integral. As mudanças propostas serão agora levadas ao Congresso por meio de
uma MP (medida provisória), para acelerar a tramitação legislativa. O texto da
MP assinada por Temer provoca a maior alteração já feita na LDB (Lei de
Diretrizes e Bases da Educação), de 1996. As mudanças terão implementação
gradual nas redes de ensino dos Estados, a quem caberá definir a transição para
o novo modelo. A expectativa do governo, no entanto, é ter turmas já com a nova
proposta a partir de 2018. De acordo com o texto da medida provisória, a carga
horária mínima de 800 horas anuais para a etapa deve ser ampliada
progressivamente para o mínimo de 1.400 horas anuais. Isso representa 7 horas
de aulas por dia, o que caracteriza a educação em tempo integral. (Folha)