
Desespero para uma família de Vitória da Conquista que luta
por uma vaga na regulação para um leito de UTI neonatal para seu filho um recém-nascido
que apresenta sintomas de fibrose cística, uma doença que se não for diagnosticada
e tratada no início pode levar a morte. A aflição do casal se justifica porque
há dois anos eles perderam uma filha, nas mesmas condições e com o mesmo
problema. A família denuncia que o Hospital Esaú Matos, unidade onde foi
realizado o acompanhamento da gestação, tinha ciência do parto de risco e da
necessidade de atendimento de emergência durante trabalho de parto o que não
aconteceu. Temerosa com o futuro do pequeno Gabriel, a família procurou o Ministério
Público, que entrou com uma ação na Justiça pedindo a transferência imediata do
bebê. Em nota, o Hospital Esaú Matos confirmou o atendimento da gestante e que
transferiu a paciente para outra maternidade por ela ser classificada como gestante
de baixo risco pela equipe médica. Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde
disse estar buscando junto a Central Estadual de Regulação um leito. “Assim que
a vaga surgir o paciente será transferido”. Já a Secretaria Estadual de Saúde
disse que o bebê não está incluso na regulação estadual. (Sudoeste Bahia)
por uma vaga na regulação para um leito de UTI neonatal para seu filho um recém-nascido
que apresenta sintomas de fibrose cística, uma doença que se não for diagnosticada
e tratada no início pode levar a morte. A aflição do casal se justifica porque
há dois anos eles perderam uma filha, nas mesmas condições e com o mesmo
problema. A família denuncia que o Hospital Esaú Matos, unidade onde foi
realizado o acompanhamento da gestação, tinha ciência do parto de risco e da
necessidade de atendimento de emergência durante trabalho de parto o que não
aconteceu. Temerosa com o futuro do pequeno Gabriel, a família procurou o Ministério
Público, que entrou com uma ação na Justiça pedindo a transferência imediata do
bebê. Em nota, o Hospital Esaú Matos confirmou o atendimento da gestante e que
transferiu a paciente para outra maternidade por ela ser classificada como gestante
de baixo risco pela equipe médica. Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde
disse estar buscando junto a Central Estadual de Regulação um leito. “Assim que
a vaga surgir o paciente será transferido”. Já a Secretaria Estadual de Saúde
disse que o bebê não está incluso na regulação estadual. (Sudoeste Bahia)
