Foto Itapetinga Repórter |
Ele usou uma cédula de identidade
falsa para fazer um empréstimo de R$ 17.000,00 no Bradesco de Caatiba. No
início da tarde desta terça-feira (15), ele se dirigiu à agência, porém não
conseguiu sacar o dinheiro. O banco já havia descoberto o golpe e acionou a
polícia.
Policiais militares do PETO, na
entrada da cidade de Itapetinga, prenderam o senhor, que tem uma propriedade
rural do Distrito de Bandeira do Colônia e é bastante conhecido, principalmente
da polícia.
João Batista Martins Ferraz, de
69 anos, e outros dois rapazes, estavam num veículo de posse de uma quantia em
dinheiro, cartões magnéticos e celulares. Pela posse do documento de identidade
falso, João Batista foi autuado em flagrante.
69 anos, e outros dois rapazes, estavam num veículo de posse de uma quantia em
dinheiro, cartões magnéticos e celulares. Pela posse do documento de identidade
falso, João Batista foi autuado em flagrante.
O senhor alegou que recentemente
foi procurado por um rapaz que não conhece e esse rapaz lhe pediu uma
fotografia, que serviria para fazer uma nova identidade e abrir uma conta no
Bradesco. Na conta, segundo João Batista, teria um depósito de R$ 17.000,00 e
que ganharia R$ 4.000,00 para sacar o dinheiro.
foi procurado por um rapaz que não conhece e esse rapaz lhe pediu uma
fotografia, que serviria para fazer uma nova identidade e abrir uma conta no
Bradesco. Na conta, segundo João Batista, teria um depósito de R$ 17.000,00 e
que ganharia R$ 4.000,00 para sacar o dinheiro.
A “nova” cédula de
identidade saiu grafada com o nome de Aloizio Felix Garcia, natural do Rio de
Janeiro. A polícia já tem informações que Aloizio trata-se de um policial
aposentado do Rio de Janeiro, que ainda não tem conhecimento de que seu nome
foi usado para aplicar um golpe.
identidade saiu grafada com o nome de Aloizio Felix Garcia, natural do Rio de
Janeiro. A polícia já tem informações que Aloizio trata-se de um policial
aposentado do Rio de Janeiro, que ainda não tem conhecimento de que seu nome
foi usado para aplicar um golpe.
Para quem não se lembra, João
Batista Martins Ferraz é filho da senhora Nelita Ferraz, assassinada em
dezembro de 1993. João Batista chegou a ser condenado a 18 anos de prisão por
envolvimento na morte da mãe. Cumpriu pena e já há algum tempo está em
liberdade.
Batista Martins Ferraz é filho da senhora Nelita Ferraz, assassinada em
dezembro de 1993. João Batista chegou a ser condenado a 18 anos de prisão por
envolvimento na morte da mãe. Cumpriu pena e já há algum tempo está em
liberdade.
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