A Alemanha é tetracampeã. De vilã
da semifinal para heroína dos brasileiros na decisão. O time de Joachim Löw
bateu a Argentina no Maracanã por 1 a 0, na prorrogação, e levantou seu quarto
título na história: e o tetra deixa muitos no Brasil felizes. Menos do que os
milhões de alemães, é claro, mas o coração do torcedor brasileiro sempre
lembrará da segunda Copa que o país sediou também pela alegria da seleção alemã
– que chegou dançando com índios, passou o tempo com as brincadeiras de
Podolski sobre o Brasil, e deixa o país com a taça do mundo. Os encontros
alemães com o povo brasileiro, tirando um pequeno detalhe formado por sete gols
em uma semifinal de Copa, provam que a mistura entre se isolar – o time se
concentrou em uma pequena cidade da Bahia – e aproveitar o tempo longe de casa
dá certo. E muito.
da semifinal para heroína dos brasileiros na decisão. O time de Joachim Löw
bateu a Argentina no Maracanã por 1 a 0, na prorrogação, e levantou seu quarto
título na história: e o tetra deixa muitos no Brasil felizes. Menos do que os
milhões de alemães, é claro, mas o coração do torcedor brasileiro sempre
lembrará da segunda Copa que o país sediou também pela alegria da seleção alemã
– que chegou dançando com índios, passou o tempo com as brincadeiras de
Podolski sobre o Brasil, e deixa o país com a taça do mundo. Os encontros
alemães com o povo brasileiro, tirando um pequeno detalhe formado por sete gols
em uma semifinal de Copa, provam que a mistura entre se isolar – o time se
concentrou em uma pequena cidade da Bahia – e aproveitar o tempo longe de casa
dá certo. E muito.
Götze se tornou o herói do país
que conquistou o Brasil. A torcida e a Copa. O sonho completo. A campeã do
mundo mostrou uma variação de jogo inacreditável para apenas sete jogos de
Copa. Começou com a velocidade contra Portugal e uma goleada marcante. Mostrou
que podia ser parada por Gana. Soube jogar no abafa contra os EUA. Contou com a
sorte e com a grandiosidade de Neuer contra a Argélia. Foi metódica contra a
França. Humilhou o Brasil. E foi sádica contra a Argentina. Quando foi
apertada, achou um gol em uma retranca na prorrogação. Dramática. Mas com
merecimento. É tetra.
que conquistou o Brasil. A torcida e a Copa. O sonho completo. A campeã do
mundo mostrou uma variação de jogo inacreditável para apenas sete jogos de
Copa. Começou com a velocidade contra Portugal e uma goleada marcante. Mostrou
que podia ser parada por Gana. Soube jogar no abafa contra os EUA. Contou com a
sorte e com a grandiosidade de Neuer contra a Argélia. Foi metódica contra a
França. Humilhou o Brasil. E foi sádica contra a Argentina. Quando foi
apertada, achou um gol em uma retranca na prorrogação. Dramática. Mas com
merecimento. É tetra.