O Vasco voltou na sonhar com
a permanência na Série A do Campeonato Brasileiro. O presidente do Superior
Tribunal de Justiça Desportiva, Flávio Zveiter, encaminhou para o Pleno do
órgão a decisão sobre julgar ou não o pedido do Vasco de impugnação da partida
contra o Atlético-PR, disputada na última rodada da competição, no último dia
8. O clube carioca argumenta que a paralisação, devido à briga entre
torcedores, superou 60 minutos e infringiu, assim, o regulamento do
Brasileirão.
a permanência na Série A do Campeonato Brasileiro. O presidente do Superior
Tribunal de Justiça Desportiva, Flávio Zveiter, encaminhou para o Pleno do
órgão a decisão sobre julgar ou não o pedido do Vasco de impugnação da partida
contra o Atlético-PR, disputada na última rodada da competição, no último dia
8. O clube carioca argumenta que a paralisação, devido à briga entre
torcedores, superou 60 minutos e infringiu, assim, o regulamento do
Brasileirão.
Com isso, ainda é possível
que o Vasco obtenha os pontos do confronto, salvando-se, então, do consumado
rebaixamento à Série B.
que o Vasco obtenha os pontos do confronto, salvando-se, então, do consumado
rebaixamento à Série B.
CARTA NA MANGA NO SUPREMO:
O clube carioca segue na
esperança de reverter o resultado da partida na Arena Joinville. Reuniões têm
sido realizadas quase todos os dias sobre o caso, e a diretoria ainda guardava
uma carta na manga para o caso de uma nova derrota no STJD: dois ministros do
Supremo Tribunal Federal, esfera jurídica de maior instância no país, preparam
um parecer favorável ao Vasco sobre o caso. Ayres Britto e Sepúlveda Pertence
defendem que o clube deveria, no mínimo, ter direito a julgamento. Eles também
devem analisar as condições de segurança da partida, o regulamento da
competição e o reinício do jogo após as brigas na arquibancada. O peso da
opinião dos ministros do STF poderia influenciar na análise do caso pelo
presidente do STJD e pelos auditores do tribunal, acredita o Vasco.
esperança de reverter o resultado da partida na Arena Joinville. Reuniões têm
sido realizadas quase todos os dias sobre o caso, e a diretoria ainda guardava
uma carta na manga para o caso de uma nova derrota no STJD: dois ministros do
Supremo Tribunal Federal, esfera jurídica de maior instância no país, preparam
um parecer favorável ao Vasco sobre o caso. Ayres Britto e Sepúlveda Pertence
defendem que o clube deveria, no mínimo, ter direito a julgamento. Eles também
devem analisar as condições de segurança da partida, o regulamento da
competição e o reinício do jogo após as brigas na arquibancada. O peso da
opinião dos ministros do STF poderia influenciar na análise do caso pelo
presidente do STJD e pelos auditores do tribunal, acredita o Vasco.
Envolvido no caso, o
Atlético-PR deve pedir nos próximos dias a improcedência do novo pedido
vascaíno. Ou seja, o Furacão quer a manutenção da decisão de Zveiter, que
rejeitou o recurso do Vasco. Para os cariocas, a responsabilidade pela
segurança da partida era do Atlético-PR, o mandante do jogo, como diz o
regulamento da competição da CBF. O clube alega que o árbitro Ricardo Marques
descumpriu o regulamento da CBF ao permitir que o jogo fosse reiniciado 73
minutos depois da paralisação, mesmo quando o prazo máximo seria de 60 minutos.
Atlético-PR deve pedir nos próximos dias a improcedência do novo pedido
vascaíno. Ou seja, o Furacão quer a manutenção da decisão de Zveiter, que
rejeitou o recurso do Vasco. Para os cariocas, a responsabilidade pela
segurança da partida era do Atlético-PR, o mandante do jogo, como diz o
regulamento da competição da CBF. O clube alega que o árbitro Ricardo Marques
descumpriu o regulamento da CBF ao permitir que o jogo fosse reiniciado 73
minutos depois da paralisação, mesmo quando o prazo máximo seria de 60 minutos.
Globo.com
1 Comentário
O Vasco já foi muito prejudicado!
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