Um coordenador educacional de 36 anos foi preso na
sexta-feira (11), em Araraquara (SP), suspeito de favorecimento à prostituição.
Ele estava na escola em que trabalhava quando foi detido pela Polícia Civil e
confirmou ter mantido contato com um adolescente de 15 anos. Em conversas
obtidas pela polícia, o educador aparece pedindo sexo ao aluno em troca de
dinheiro e boas notas na escola.
sexta-feira (11), em Araraquara (SP), suspeito de favorecimento à prostituição.
Ele estava na escola em que trabalhava quando foi detido pela Polícia Civil e
confirmou ter mantido contato com um adolescente de 15 anos. Em conversas
obtidas pela polícia, o educador aparece pedindo sexo ao aluno em troca de
dinheiro e boas notas na escola.
O advogado dele e da escola envolvida no caso não foi
encontrado para comentar o assunto. Segundo o delegado Elton Negrini, da
Delegacia de Investigações Gerais (DIG), o coordenador de um colégio particular
de classe alta da cidade criou um perfil falso na rede social Facebook e chegou
a oferecer de R$ 800 a R$ 1 mil por mês para que o garoto mantivesse relações
sexuais com ele. “Tinha trechos das conversas em que oferecia boas notas em
provas também”, afirmou o delegado.
encontrado para comentar o assunto. Segundo o delegado Elton Negrini, da
Delegacia de Investigações Gerais (DIG), o coordenador de um colégio particular
de classe alta da cidade criou um perfil falso na rede social Facebook e chegou
a oferecer de R$ 800 a R$ 1 mil por mês para que o garoto mantivesse relações
sexuais com ele. “Tinha trechos das conversas em que oferecia boas notas em
provas também”, afirmou o delegado.
A denúncia foi feita à Polícia Civil na
quinta-feira (10), depois que o garoto contou o caso para o padrasto e foi
levado à delegacia pelo pai. Uma conversa mantida pela rede social na
sexta-feira, em que o coordenador dizia que estava na escola, ajudou no momento
da prisão, segundo o delegado. Em depoimento, o coordenador confirmou que
manteve apenas contato virtual com o adolescente. O smartphone dele foi apreendido
para ajudar nas investigações e para saber se mantinha esse tipo de contato com
outros adolescentes.
quinta-feira (10), depois que o garoto contou o caso para o padrasto e foi
levado à delegacia pelo pai. Uma conversa mantida pela rede social na
sexta-feira, em que o coordenador dizia que estava na escola, ajudou no momento
da prisão, segundo o delegado. Em depoimento, o coordenador confirmou que
manteve apenas contato virtual com o adolescente. O smartphone dele foi apreendido
para ajudar nas investigações e para saber se mantinha esse tipo de contato com
outros adolescentes.
O educador foi indiciado por favorecimento à prostituição de
vulnerável, por tentar aliciar um menor de idade, e incitar a prática de sexo
por dinheiro. Após ser ouvido e passar pelo Instituto Médico Legal (IML) ele
foi encaminhado à Cadeia de São Carlos e aguarda transferência para a cadeia de
Serra Azul.
vulnerável, por tentar aliciar um menor de idade, e incitar a prática de sexo
por dinheiro. Após ser ouvido e passar pelo Instituto Médico Legal (IML) ele
foi encaminhado à Cadeia de São Carlos e aguarda transferência para a cadeia de
Serra Azul.
(G1)