motoristas do transporte escolar de Poções paralisaram as
atividades nessa semana, por conta do atraso salarial em dois meses, somando o
valor de R$ 720 mil. O procurador Jurídico da Prefeitura Municipal de Poções,
Esdras Silveira, que explicou o que levou a essa situação. “Existe uma
divergência no valor que foi licitado, que a cooperativa venceu e o valor que
ela quer receber, ela acredita que é um valor defasado, mas nós entendemos que
deve ser cobrado o valor licitado, que esta no edital, conforme a lei da
licitação. A partir de quando ela não consegue executar nós temos que tomar as
providências”, comentou Esdras.
atividades nessa semana, por conta do atraso salarial em dois meses, somando o
valor de R$ 720 mil. O procurador Jurídico da Prefeitura Municipal de Poções,
Esdras Silveira, que explicou o que levou a essa situação. “Existe uma
divergência no valor que foi licitado, que a cooperativa venceu e o valor que
ela quer receber, ela acredita que é um valor defasado, mas nós entendemos que
deve ser cobrado o valor licitado, que esta no edital, conforme a lei da
licitação. A partir de quando ela não consegue executar nós temos que tomar as
providências”, comentou Esdras.
De acordo com Esdras, “há dois meses a Prefeitura está com o
dinheiro na conta para pagar e a cooperativa não consegue oferecer a planilha
conforme na licitação”. “Então para resguardarmos o direito dos trabalhadores
diante desse desacordo entre cooperativa e prefeitura, nós iremos depositar
esse dinheiro em juízo, para que a cooperativa repasse a planilha conforme a
licitação e repasse os valores para os trabalhadores, descontando suas despesas
de operação”, afirmou.
dinheiro na conta para pagar e a cooperativa não consegue oferecer a planilha
conforme na licitação”. “Então para resguardarmos o direito dos trabalhadores
diante desse desacordo entre cooperativa e prefeitura, nós iremos depositar
esse dinheiro em juízo, para que a cooperativa repasse a planilha conforme a
licitação e repasse os valores para os trabalhadores, descontando suas despesas
de operação”, afirmou.
“Agora cabe a administração tomar as medidas administrativas
e judiciais. Vamos aí fazer o depósito em juízo e a partir daí chamar a segunda
e a terceira colocada se for a necessidade e em último caso nós vamos cancelar
essa licitação. Fazer uma contratação emergencial até que seja elaborada uma
nova licitação”, completou. Em acordo, os cooperados retornam às atividades na
próxima segunda-feira (29).
e judiciais. Vamos aí fazer o depósito em juízo e a partir daí chamar a segunda
e a terceira colocada se for a necessidade e em último caso nós vamos cancelar
essa licitação. Fazer uma contratação emergencial até que seja elaborada uma
nova licitação”, completou. Em acordo, os cooperados retornam às atividades na
próxima segunda-feira (29).
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