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CRIANÇA DE 02 ANOS ACORDA E PEDE ÁGUA NO MEIO DE SEU VELÓRIO

Por Reginaldo Spínola
imagem ilustrativa
Uma criança de dois anos acordou, sentou no caixão e bebeu
um copo de água durante seu próprio velório no sábado, em Belém, segundo
parentes e pessoas presentes no local. Depois disso, o menino Kelvys Simão dos
Santos foi levado para o hospital, mas chegou morto.
A Polícia Civil do Pará investiga se houve erro médico na
declaração da “primeira morte”, mas, na ilha de Cotijuba, em que o
fato ocorreu, há quem diga que foi um milagre ou algo sobrenatural. Havia cerca
de 50 pessoas no velório.

Kelvys foi internado em um hospital estadual com febre e
falta de ar. À noite, o hospital constatou a morte da criança. A declaração de
óbito aponta como causa da morte insuficiência respiratória, broncopneumonia e
desidratação.
As cavidades de seu corpo foram tamponadas e Kelvys foi
colocado em um “lençol de cadáver”, que é uma espécie de saco
plástico, para depois ser levado à funerária. Segundo o hospital, ele passou
cerca de três horas sem poder respirar. A família, porém, diz que retirou os
algodões de suas narinas e boca e abriu o saco plástico.
Durante o velório, segundo a pastora Maria Raimunda Batista,
ele “estava se mexendo o tempo todo”.
O pai do menino, o agricultor Antônio dos Santos, diz que
por volta das 14h as pessoas presentes começaram a fazer massagem cardíaca no
menino, até que ele cuspiu restos de algodão que haviam sido colocados em sua
boca. Logo depois, diz, o menino sentou no caixão e disse “Pai,
água”.
“O povo entrou em pânico, a avó dele desmaiou. O pai e a mãe
dele ficaram muito felizes”, disse a pastora. O menino foi levado ao hospital
imediatamente, segundo o pai, mas já chegou morto.
INVESTIGAÇÃO
O pai do menino diz acreditar que a criança reagiu aos
medicamentos que haviam sido dados no hospital na tentativa de ressuscitá-lo
depois que o óbito já havia sido declarado, e por isso acordou no velório. A
direção do hospital afirmou, em nota, que só será possível esclarecer o
episódio caso o corpo da criança seja exumado.
De acordo com a Polícia Civil, a depender dos depoimentos
colhidos na fase preliminar da investigação pode ser determinada a abertura de
inquérito e feito o pedido de exumação.
O hospital deixou a investigação a cargo da polícia.
“Se a criança estivesse viva, ela não ia aguentar ficar tanto tempo
tamponada. Por isso que achamos estranho e queremos também uma
explicação”, afirmou a diretora do Hospital Regional Abelardo Santos.

Fonte: site.sertaonoticias.com
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1 Comentário

Anônimo 2 de junho de 2013 - 14:24

para Deus tudo é possível!!!!!

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