
Um idoso de 82 anos foi resgatado
com vida nesta quarta-feira (4) depois de ficar três dias perdido em uma região
de mata na zona rural de Nossa Senhora do Livramento, a 42 km de Cuiabá.
Segundo o Corpo de Bombeiros, os familiares disseram que Benedito Cacildo da
Silva sofre de Alzheimer e se perdeu no início da tarde de domingo (1º).
com vida nesta quarta-feira (4) depois de ficar três dias perdido em uma região
de mata na zona rural de Nossa Senhora do Livramento, a 42 km de Cuiabá.
Segundo o Corpo de Bombeiros, os familiares disseram que Benedito Cacildo da
Silva sofre de Alzheimer e se perdeu no início da tarde de domingo (1º).
Pai de 10 filhos, o idoso mora
com uma das filhas no Distrito de Faval, em Nossa Senhora do Livramento. Um dos
filhos de Benedito, Vicente Amarildo da Silva, disse que o pai está se
recuperando bem na companhia da família. “Ele estava em casa e minha irmã
estava lavando roupa. Quando vimos ele não estava mais lá e tinha sumido.
Quando o reencontramos ele disse que ia na casa de um amigo, mas esse amigo
dele já faleceu faz tempo”, disse Vicente ao G1.
com uma das filhas no Distrito de Faval, em Nossa Senhora do Livramento. Um dos
filhos de Benedito, Vicente Amarildo da Silva, disse que o pai está se
recuperando bem na companhia da família. “Ele estava em casa e minha irmã
estava lavando roupa. Quando vimos ele não estava mais lá e tinha sumido.
Quando o reencontramos ele disse que ia na casa de um amigo, mas esse amigo
dele já faleceu faz tempo”, disse Vicente ao G1.
De acordo com os bombeiros, o
idoso foi encontrado em estado de desidratação, possivelmente sem ter se
alimentado durante todo o período em que se perdeu, além de ter tomado chuva. O
resgate contou com a cadela da raça labrador Sheron, de 2 anos, que deu apoio
aos bombeiros.
idoso foi encontrado em estado de desidratação, possivelmente sem ter se
alimentado durante todo o período em que se perdeu, além de ter tomado chuva. O
resgate contou com a cadela da raça labrador Sheron, de 2 anos, que deu apoio
aos bombeiros.
“A família disse que ele tem Alzheimer e que
não era a primeira vez que ele saía atrás de parentes ou amigos que já
faleceram. Fizemos buscas no entorno da casa e não o encontramos. Na segunda
vez usamos o auxílio da cadela farejadora para fazer a identificação da área. O
encontramos sentado em uma mata, ele não conseguia mais se levantar e estava
delirando”, detalhou ao G1 o capitão dos bombeiros, Rafael Ribeiro Marcondes.
não era a primeira vez que ele saía atrás de parentes ou amigos que já
faleceram. Fizemos buscas no entorno da casa e não o encontramos. Na segunda
vez usamos o auxílio da cadela farejadora para fazer a identificação da área. O
encontramos sentado em uma mata, ele não conseguia mais se levantar e estava
delirando”, detalhou ao G1 o capitão dos bombeiros, Rafael Ribeiro Marcondes.
Segundo os bombeiros, o idoso foi
encaminhado para um hospital da região onde recebeu atendimento médico e
cuidados. “O uso do cão farejador ajuda a acelerar o processo do resgate,
diminuir o tempo e acaba sendo fundamental para finalizar a busca em menor
tempo”, comentou o capitão. G1
encaminhado para um hospital da região onde recebeu atendimento médico e
cuidados. “O uso do cão farejador ajuda a acelerar o processo do resgate,
diminuir o tempo e acaba sendo fundamental para finalizar a busca em menor
tempo”, comentou o capitão. G1
