Cerca de 14 milhões de famílias
beneficiárias do Programa Bolsa Família vão receber um conversor de TV digital
com grande capacidade de interatividade. O equipamento foi apresentado pela
Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) como consenso após uma série de
discussões entre governo, empresas públicas e privadas de radiodifusão e grupos
de telecomunicações.
beneficiárias do Programa Bolsa Família vão receber um conversor de TV digital
com grande capacidade de interatividade. O equipamento foi apresentado pela
Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) como consenso após uma série de
discussões entre governo, empresas públicas e privadas de radiodifusão e grupos
de telecomunicações.
O Grupo de Implantação da
Digitalização da TV (Gired), liderado pela Anatel, decidiu hoje (15), depois de
uma reunião que durou cerca de oito horas, na sede da agência, em Brasília, que
o conversor terá interatividade pelo padrão Ginga C, 512 kilobytes (Kb) de
memória e 2 Gigabytes (Gb) de memória flash. Isso significa um aparelho que vai
atender plenamente às necessidades das famílias. Segundo André Barbosa,
superintendente Executivo de Relacionamento da Empresa Brasil de Comunicação
(EBC), responsável pelo Brasil 4D, projeto-piloto que permite a alguns
beneficiários do Bolsa Família, a decisão de hoje inaugura a possibilidade de
uma TV que não apenas disponibilize bons programas, mas também serviços, por
meio de aplicativos e vídeos para as pessoas. De acordo com Barbosa, com o
conversor acoplado à televisão, o beneficiário poderá fazer consultas sobre
vagas de emprego, capacitação profissional, serviços públicos nas áreas de
saúde, educação, segurança e transporte, além de serviços bancários, cursos
técnicos e de educação financeira. “Esta é a mudança na sua televisão. Não é só
ver o programa preferido, o jogo de futebol, o noticiário. Mais do que isso, é
ter informações que você precisa, que estão à sua disposição e que antes só
estavam na internet e, agora, passam a estar na tela da televisão”, disse.
Digitalização da TV (Gired), liderado pela Anatel, decidiu hoje (15), depois de
uma reunião que durou cerca de oito horas, na sede da agência, em Brasília, que
o conversor terá interatividade pelo padrão Ginga C, 512 kilobytes (Kb) de
memória e 2 Gigabytes (Gb) de memória flash. Isso significa um aparelho que vai
atender plenamente às necessidades das famílias. Segundo André Barbosa,
superintendente Executivo de Relacionamento da Empresa Brasil de Comunicação
(EBC), responsável pelo Brasil 4D, projeto-piloto que permite a alguns
beneficiários do Bolsa Família, a decisão de hoje inaugura a possibilidade de
uma TV que não apenas disponibilize bons programas, mas também serviços, por
meio de aplicativos e vídeos para as pessoas. De acordo com Barbosa, com o
conversor acoplado à televisão, o beneficiário poderá fazer consultas sobre
vagas de emprego, capacitação profissional, serviços públicos nas áreas de
saúde, educação, segurança e transporte, além de serviços bancários, cursos
técnicos e de educação financeira. “Esta é a mudança na sua televisão. Não é só
ver o programa preferido, o jogo de futebol, o noticiário. Mais do que isso, é
ter informações que você precisa, que estão à sua disposição e que antes só
estavam na internet e, agora, passam a estar na tela da televisão”, disse.
Embora ainda não tenha sido
anunciado o custo de cada conversor, Barbosa acredita que ele deve ficar em
torno de R$ 130, incluindo a antena. Uma licitação será feita para a aquisição
das “caixinhas”, que começarão a ser instaladas no próximo ano, gratuitamente,
nas casas dos beneficiários do Bolsa Família residentes das capitais e, até
2018, em todo o país, informou. Para o superintendente da EBC, alguns detalhes
no equipamento poderiam ser melhorados, por exemplo, uma capacidade maior de
memória. Apesar disso, Barbosa garantiu que o modelo escolhido atenderá às
necessidades iniciais de cada família. O superintendente destacou que o Brasil
implementará um projeto novo no mundo e espera que ele possa ser levado a
outras regiões que também tenham residências sem internet, como outros países
da América Latina e da África. (Agência Brasil)
anunciado o custo de cada conversor, Barbosa acredita que ele deve ficar em
torno de R$ 130, incluindo a antena. Uma licitação será feita para a aquisição
das “caixinhas”, que começarão a ser instaladas no próximo ano, gratuitamente,
nas casas dos beneficiários do Bolsa Família residentes das capitais e, até
2018, em todo o país, informou. Para o superintendente da EBC, alguns detalhes
no equipamento poderiam ser melhorados, por exemplo, uma capacidade maior de
memória. Apesar disso, Barbosa garantiu que o modelo escolhido atenderá às
necessidades iniciais de cada família. O superintendente destacou que o Brasil
implementará um projeto novo no mundo e espera que ele possa ser levado a
outras regiões que também tenham residências sem internet, como outros países
da América Latina e da África. (Agência Brasil)
1 Comentário
Eu preciso do meu bolsa família que nunca vei alane salgado dos santos sou cadastrada e não beneficiaria
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